Leia o texto abaixo:
Para Agostinho, como para a maior parte dos pensadores medievais mais importantes, quando a razão estava errada ela podia ser corrigida por si mesma. A razão corretora precisava ser iluminada pela luz da fé, é claro, mas nem por isso deixava de ser razão. O perigo surgia quando um pensador era incapaz de corrigir a razão errônea por meio da razão iluminada: ele ficava com a dura escolha de rejeitar a razão e cair no fideísmo, ou afirmar a autonomia da razão e cair no racionalismo. (MARTIN, C.F.J. Filosofia Medieval. In: BUNNIN, Nicholas; TSUI-JAMES, E.P. (org.) Compêndio de Filosofia. São Paulo: Loyola, 2002).
Em conformidade com o texto, tanto a postura fideísta quanto a racionalista seriam obstáculos para a realização:
Escolha uma opção:
a.
Da meta racionalista de aceitar toda asserção dogmática que a razão seja capaz de estabelecer.
b.
Da meta fideísta a qual as verdades fundamentais e práticas podem ser justificadas pela razão.
c.
Da meta integrativa de incorporação de um elemento no conjunto.
d.
Da meta fundamental metafísica e assertiva do aristotelismo de integração entre realidade e linguagem comum.
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