Em indivíduos saudáveis, a glicose plasmática permanece dentro de níveis extremamente estreitos. Depois de uma noite de jejum, normalmente encontra-se entre 4 e 5 mm; a glicose plasmática aumenta após uma refeição, mas mesmo com uma refeição muito grande não excede 10 mm. Aumentos modestos na glicose plasmática provocam aumentos significativos na secreção de insulina e aumentam marcadamente a insulina plasmática como consequência. Manifestações iniciais da hiperglicemia, isto é, plasma hipersaturado, incluem fraqueza, poliúria, polidipsia, visão alterada, perda de peso e desidratação leve. Para a hiperglicemia prolongada ou grave (acompanhada por acidose metabólica ou cetoacidose diabética), as manifestações incluem hiperventilação kussmaul (respiração rápida e profunda), torpor, coma, hipotensão e arritmias cardíacas
Respostas
No estado hiperglicêmico o pâncreas produz o glucagon, induzindo a produção de glicose a partir do glicogênio, com isso o fígado libera glicose na corrente sanguínea.
Estado em Jejum
Após a alimentação temos o estágio chamado de estado bem alimentado, nesse período o corpo utiliza a glicose que está na corrente sanguínea, o excedente é armazenado no corpo na forma de glicogênio. Quando o corpo começa a baixar os níveis de glicose, há o chamado estado em jejum, que ocorre de 4 a 6 horas após a alimentação.
No estado em jejum o corpo vai diminuir a insulina, pois o corpo está com menos glicose para entrar nas células. O pâncreas vai produzir glucagon, que induz o fígado e o músculo estriado esquelético a produzir glicose através do glicogênio, o fígado libera para a corrente sanguínea, o músculo usa apenas pra si.
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