"Ele nasceu livre. Mahommah Gardo Baquaqua, como muitos outros africanos escravizados nas Américas, teve uma cidade natal, uma família e em alguma parte de sua juventude sofreu com a violência da guerra. Ele foi escravizado e exportado através do porto de escravos mais importante na Africa Ocidental, o porto de Uidá (Whydah), no reino de Dahomey. Foi então enviado para o Brasil em um tumbeiro (navio negreiro) e descarregado em uma praia no norte de Pernambuco em 1845 [. ] Como membro de uma família muçulmana na Africa, Baquaqua aprendeu a escrever em árabe e ajami. No Brasil ele aprendeu português, assim como algum francês e créole haitiano durante os dois anos que passou no Haiti. Em Nova York, ele aprendeu inglês o suficiente para ler e escrever cartas, quando em 1854 publicou sua autobiografia em Detroit, com a ajuda de seu editor Samuel Moore". Com base no conteúdo sobre fontes para história africana e do trecho apresentado, considere as afirmativas a seguir: I. Um dos argumentos utilizados para negar a história do continente africano era a inexistência de fontes escritas por africanos. II. A produção cultural africana data de tempos antigos. III. As tradições orais começaram a ser utilizadas para estudos recentemente com novas metodologias de trabalho. IV. O caso de Baquaqua é muito significativo por ser a primeira biografia do tipo, produzida por um escravo. É correto apenas o que se afirma em: Alternativas: a) I. B) II. C) III. D)
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2-
afirmar que estão corretos as alternativas e) |,|| e|||.
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