• Matéria: Física
  • Autor: mathfeernandes9939
  • Perguntado 2 anos atrás

somos diferentes, sim. mas nem sempre esta condição é tratada como se deve. há uma resistência em se aceitar e conviver com a diferença. sentimento de ameaça? os que praticam o preconceito impõem o que consideram como a verdade absoluta, mas que de certa forma só retrata a eles mesmos. o radical se vê como padrão de um mundo que deve copiá-lo. suas crenças são crenças e não posições como fruto de reflexão. na atualidade, convivemos com o radicalismo constante, seja, nas salas de aula, na internet, ou em qualquer outro lugar. na filosofia contemporânea há inúmeros autores que pensam e refletem sobre a diversidade, a diferença e o preconceito.

Respostas

respondido por: belindalcd
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John Locke foi pioneiro nas ideias de lei natural, contrato social, diversidade, tolerância religiosa e direito à revolução que se mostraram essenciais tanto para a Revolução Americana quanto para a Constituição dos EUA que se seguiu.

Filosofia de John Locke

Os princípios da liberdade de expressão data do século XVII, quando foi defendida pelo teórico político John Locke. A liberdade de expressão para Locke estava intimamente ligada à tolerância religiosa, uma relação que levou em nossos dias a uma defesa de princípios do pluralismo como um ideal cívico.

Nos últimos cem anos, o domínio dentro do qual a liberdade de expressão floresceu esteve sujeito não apenas a fronteiras espaciais e limites temporais, mas também a regulação política e controle social. Vale ressaltar o desafio às concepções tradicionais de liberdade de expressão que são colocadas hoje pelas plataformas de mídia social.

As visões de Locke sobre a sociedade civil e o governo representaram uma ruptura significativa com a governança britânica tradicional. Suas ideias de direitos naturais, liberdade pessoal e consentimento dos governados buscavam aumentar a liberdade e influenciaram significativamente o raciocínio filosófico por trás da Revolução Americana. Refletindo sobre o poder paterno das monarquias, Locke resume que “o fim da lei não é abolir ou coibir, mas preservar e ampliar a liberdade. Pois em todos os estados de seres criados, capazes de leis, onde não há lei, não há liberdade”.

Mais sobre John Locke em:

https://brainly.com.br/tarefa/8403248

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