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A sociedade colonialista era totalmente escravista e a economia latifundiária e baseada na monocultura. A cana-de-açúcar ocupava o posto de produto mais produzido, sendo o "carro-chefe" das grandes propriedades.
A sociedade colonial é um termo amplo que se refere a diversas sociedades estabelecidas durante o período colonial, em diferentes partes do mundo. No entanto, existem algumas características gerais que são comuns a muitas sociedades coloniais:
Estratificação social: As sociedades coloniais geralmente apresentavam uma estrutura social hierárquica, com uma pequena elite dominante no topo e a maioria da população na base. A hierarquia social muitas vezes era baseada em raça, etnia ou classe social.
Economia baseada na exploração: A economia colonial era frequentemente baseada na exploração de recursos naturais e humanos da colônia para benefício da metrópole. Isso incluía a exploração de minerais, agricultura, pecuária e comércio.
Controle político da metrópole: A metrópole geralmente mantinha controle político direto sobre a colônia, através de uma estrutura administrativa que impunha leis e regulamentações e coletava impostos.
Religião e cultura: A cultura e religião da metrópole frequentemente influenciavam a cultura e religião da colônia, às vezes até se tornando a religião oficial da colônia.
Conflitos e resistência: As sociedades coloniais muitas vezes foram marcadas por conflitos e resistência, incluindo revoltas e rebeliões por parte da população indígena ou escravizada.
Essas são apenas algumas características gerais da sociedade colonial, e cada sociedade colonial teve suas próprias particularidades e dinâmicas únicas