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Na maioria das vezes, os fósseis são datados usando técnicas de datação relativa. Usando a datação relativa, o fóssil é comparado a algo para o qual uma idade já é conhecida.
Datação de fósseis
A datação fóssil relativa é feita observando as camadas de terra ao redor do fóssil. Os cientistas analisarão a profundidade do fóssil nos estratos da Terra e examinarão os outros artefatos com o fóssil para fornecer uma data aproximada. Isso funciona para uma data geral porque mostra onde os fósseis estão em relação a outros fósseis e períodos de tempo.
Uma das suposições da datação relativa é a superposição. Isso significa que os cientistas assumem que os fósseis mais antigos serão encontrados nas camadas mais baixas da Terra, enquanto os fósseis mais recentes serão encontrados mais perto da superfície. Eles também compararão fósseis entre si e, se forem semelhantes em composição e estilo, serão considerados como tendo aproximadamente a mesma idade dos fósseis ao seu redor.
A datação absoluta é um método mais preciso para determinar a data de um fóssil. Isso geralmente é feito com testes radiométricos. Você pode ter aprendido um pouco sobre datação por carbono em sua aula de ciências na escola. É o método onde eles medem a rapidez com que as moléculas de carbono estão se quebrando. Infelizmente, esse método só funciona em fósseis de plantas e animais e apenas até 50.000 anos atrás.
No entanto, os cientistas também podem usar rubídio-estrôncio ou potássio-argônio para datar os itens. Enquanto a datação por carbono mede a meia-vida do carbono, esses métodos também analisam a meia-vida de diferentes isótopos dentro do material. Ele permite que os cientistas testem materiais que vêm das eras pré-históricas e paleontológicas. O processo para completar a datação absoluta pode levar tempo e pode ser bastante caro.
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