A desigualdade social do Brasil não possui índices exemplares, se comparada com outros países. Há anos o país luta para reduzir o índice de desigualdade social. Norte e Norteste são as regiões mais afetadas, apresentando os piores retratos de desigualdade. Em 2011, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) e o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) relataram a queda da pobreza e, consequentemente, da desigualdade. Um dos fatores que mais auxiliaram na diminuição desse índice foi o Programa Bolsa Família, responsável por aproximadamente 13% da redução de desigualdade social. Mesmo assim, o Brasil é um dos dez países com maior PIB do mundo. A distribuição de renda, entretanto, é altamente injusta, colocando o país no terceiro lugar com o pior índice de desigualdade no mundo, segundo relatório da ONU. Quando se trata de distribuição de renda, as mulheres lideram o ranking com os menores salários. A população feminina, mesmo sendo mais qualificada, tem uma renda per capita 66,2% menor que a masculina. Além disso, as mulheres são também menos representadas no Congresso Nacional, com apenas 10,8% de representação, índice bem inferior à média mundial, de 22,5%.
Respostas
Resposta:
O primeiro fator é a criação de políticas públicas para cada área. Quanto à educação, algumas saídas podem ser apresentadas, tais como proporcionar acesso à educação de qualidade, incentivando os municípios, com repasses específicos de recursos destinados aos programas nacionais de educação (programa padrão de ensino); melhorar a infraestrutura; viabilizar a criação de escolas em bairros carentes e de difícil acesso; capacitar professores e incentivar o uso de novas tecnologias na rede pública; proporcionar atividades escolares e de lazer em turno oposto; incentivar a leitura com programas literários e atualização do Plano de Ensino Nacional, com disciplinas voltadas ao conhecimento geral; acompanhar o índice de evasão nas escolas.
No âmbito da distribuição de renda no Brasil, poderão surgir indicações de acesso à terra a todos, de forma não gratuita, mas mais barata, via políticas de acesso à habitação; políticas de igualdade salarial (raças e gêneros); melhoria em investimentos sociais; aumento da qualidade de ensino; criação de programas de desenvolvimento social e local (econômico) e de programas de qualificação de mão de obra; atualização do sistema fiscal, reduzindo impostos e estabelecendo um salário mínimo que realmente possa atender às demanda da população.
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O primeiro fator é a criação de políticas públicas para cada área. Quanto à educação, algumas saídas podem ser apresentadas, tais como proporcionar acesso à educação de qualidade, incentivando os municípios, com repasses específicos de recursos destinados aos programas nacionais de educação (programa padrão de ensino); melhorar a infraestrutura; viabilizar a criação de escolas em bairros carentes e de difícil acesso; capacitar professores e incentivar o uso de novas tecnologias na rede pública; proporcionar atividades escolares e de lazer em turno oposto; incentivar a leitura com programas literários e atualização do Plano de Ensino Nacional, com disciplinas voltadas ao conhecimento geral; acompanhar o índice de evasão nas escolas.
No âmbito da distribuição de renda no Brasil, poderão surgir indicações de acesso à terra a todos, de forma não gratuita, mas mais barata, via políticas de acesso à habitação; políticas de igualdade salarial (raças e gêneros); melhoria em investimentos sociais; aumento da qualidade de ensino; criação de programas de desenvolvimento social e local (econômico) e de programas de qualificação de mão de obra; atualização do sistema fiscal, reduzindo impostos e estabelecendo um salário mínimo que realmente possa atender às demanda da população.
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