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Bezerra (2006) explicita que atualmente não é notória a preocupação em se questionar o fato da possibilidade de que o planeta tenha chegado ao seu limite. Mas para alguns estudiosos, medidas urgentes precisam ser tomadas para se evitar o colapso ambiental.
Ao longo do tempo, segundo Bezerra (2006) têm-se agrupado os participantes desta história, que são considerados como os desenvolvimentistas, que são entendidos como o grupamento que enfatiza exclusivamente o crescimento econômico; os santuaristas, para quem a preservação é tudo e o crescimento econômico nada; e os sustentabilistas, fruto do entrechoque entre as duas correntes anteriores, segundo os quais, mais do que possível é imprescindível conciliar o crescimento econômico com a preservação ambiental.
Assim, de acordo com o autor, os desenvolvimentistas dirão que, preocupação ambiental é coisa de ecologista desempregado, haja vistas que as regiões que mais pressionam pela preservação ambiental são precisamente as que mais destroem o meio ambiente. E, por consequência, enfatizam que a preservação ambiental trava o desenvolvimento.
Bezerra (2006) afirma que, já para os santuaristas, o crescimento econômico, especialmente da região amazônica e de países africanos, não representou qualquer tipo de inclusão social da população mais pobre; portanto, não há razão para o uso dos recursos naturais desses países, cuja utilização, em última análise, compromete o equilíbrio ambiental.
E os denominados sustentabilistas alegam que não existe esta contradição acerca de haver possibilidade de crescer economicamente, inclusive utilizando os recursos naturais sem implicar em agressão ambiental, à medida que há uma razoável quantidade de instrumentos científicos capazes de minorar esses impactos. (BEZERRA, 2006)
Considera-se assim que o fato é que, independentemente de ponto de vista de várias fontes, ainda não se questiona os limites ambientais do planeta. Sopesando sobre esta questão deve-se avaliar que em consenso generalizado, para os maiores poluidores do planeta são necessárias medidas urgentes precisam a serem tomadas no sentido de se prevenir ou evitar o colapso ambiental mundial. (BEZERRA, 2006)
Para Bezerra (2006) meio ambiente sustentável tem seu custo, este que a exemplo do Brasil, embora não esteja compelido a fazer qualquer redução de emissão de gases do efeito estufa, tem adotado, além do crescente rigor na questão do manejo de florestas, uma série de medidas na busca de um meio ambiente saudável. Dentre elas, experiências concretas de redução desses gases por meio de mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) e a exigência, por parte de setores poluentes, como o automotivo, da adoção de tecnologias que reduzam a emissão de poluentes.
É notório que o meio ambiente saudável acarreta em custos. Mas em sociedades de mercado capitalista, os detentores do capital não se encontram ainda dispostos a reduzir sua margem de lucro para incorporarem novas tecnologias que minorem o impacto ambiental. Uma solução dentre infinitas outras encontradas para tal consta como a opção de repassar o custo para o consumidor, o que significa reduzir o alcance de quem pode comprar e, mais grave ainda para o mercado, reduzir a competitividade das grandes empresas, em contrapartida se percebe que tais procedimentos versam a priore em decisões é exclusivamente políticas. (BEZERRA, 2006)
Paralelamente Fonseca e Ribeiro (2005) analisam que as questões ambientais, ao logo do tempo, vêm se sobressaindo em lugares de destaque em se tratando das preocupações sociais e econômicas. Desta forma foi percebido que por volta dos anos 70 surgia certa crença generalizada de que o crescimento econômico de uma nação seria a fonte da maioria dos problemas ambientais. Entretanto, se pode perceber que a partir dos anos 90 alguns economistas dirigem discussões com o intuito de argumentar em sentido contrário à esta visão, alegando que seria extremamente pessimista, e, que, na medida em que se forem rejeitas as alterações tecnológicas, educacionais, econômicas e políticas que acompanham o desenvolvimento de uma nação, é que se poderá amenizar os problemas ambientais. Assim, vale mencionar que é imperativo, atualmente, se ampliar estratégias eficazes no que concerne o desenvolvimento sustentável voltadas para o amadurecimento das economias sem que o meio ambiente seja degradado.
Ao longo do tempo, segundo Bezerra (2006) têm-se agrupado os participantes desta história, que são considerados como os desenvolvimentistas, que são entendidos como o grupamento que enfatiza exclusivamente o crescimento econômico; os santuaristas, para quem a preservação é tudo e o crescimento econômico nada; e os sustentabilistas, fruto do entrechoque entre as duas correntes anteriores, segundo os quais, mais do que possível é imprescindível conciliar o crescimento econômico com a preservação ambiental.
Assim, de acordo com o autor, os desenvolvimentistas dirão que, preocupação ambiental é coisa de ecologista desempregado, haja vistas que as regiões que mais pressionam pela preservação ambiental são precisamente as que mais destroem o meio ambiente. E, por consequência, enfatizam que a preservação ambiental trava o desenvolvimento.
Bezerra (2006) afirma que, já para os santuaristas, o crescimento econômico, especialmente da região amazônica e de países africanos, não representou qualquer tipo de inclusão social da população mais pobre; portanto, não há razão para o uso dos recursos naturais desses países, cuja utilização, em última análise, compromete o equilíbrio ambiental.
E os denominados sustentabilistas alegam que não existe esta contradição acerca de haver possibilidade de crescer economicamente, inclusive utilizando os recursos naturais sem implicar em agressão ambiental, à medida que há uma razoável quantidade de instrumentos científicos capazes de minorar esses impactos. (BEZERRA, 2006)
Considera-se assim que o fato é que, independentemente de ponto de vista de várias fontes, ainda não se questiona os limites ambientais do planeta. Sopesando sobre esta questão deve-se avaliar que em consenso generalizado, para os maiores poluidores do planeta são necessárias medidas urgentes precisam a serem tomadas no sentido de se prevenir ou evitar o colapso ambiental mundial. (BEZERRA, 2006)
Para Bezerra (2006) meio ambiente sustentável tem seu custo, este que a exemplo do Brasil, embora não esteja compelido a fazer qualquer redução de emissão de gases do efeito estufa, tem adotado, além do crescente rigor na questão do manejo de florestas, uma série de medidas na busca de um meio ambiente saudável. Dentre elas, experiências concretas de redução desses gases por meio de mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) e a exigência, por parte de setores poluentes, como o automotivo, da adoção de tecnologias que reduzam a emissão de poluentes.
É notório que o meio ambiente saudável acarreta em custos. Mas em sociedades de mercado capitalista, os detentores do capital não se encontram ainda dispostos a reduzir sua margem de lucro para incorporarem novas tecnologias que minorem o impacto ambiental. Uma solução dentre infinitas outras encontradas para tal consta como a opção de repassar o custo para o consumidor, o que significa reduzir o alcance de quem pode comprar e, mais grave ainda para o mercado, reduzir a competitividade das grandes empresas, em contrapartida se percebe que tais procedimentos versam a priore em decisões é exclusivamente políticas. (BEZERRA, 2006)
Paralelamente Fonseca e Ribeiro (2005) analisam que as questões ambientais, ao logo do tempo, vêm se sobressaindo em lugares de destaque em se tratando das preocupações sociais e econômicas. Desta forma foi percebido que por volta dos anos 70 surgia certa crença generalizada de que o crescimento econômico de uma nação seria a fonte da maioria dos problemas ambientais. Entretanto, se pode perceber que a partir dos anos 90 alguns economistas dirigem discussões com o intuito de argumentar em sentido contrário à esta visão, alegando que seria extremamente pessimista, e, que, na medida em que se forem rejeitas as alterações tecnológicas, educacionais, econômicas e políticas que acompanham o desenvolvimento de uma nação, é que se poderá amenizar os problemas ambientais. Assim, vale mencionar que é imperativo, atualmente, se ampliar estratégias eficazes no que concerne o desenvolvimento sustentável voltadas para o amadurecimento das economias sem que o meio ambiente seja degradado.
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