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A obra descreve o triste romance de Margarida e Eugênio, dois jovens apaixonados que desde a infância conviveram juntos, porém, foram separados pelo destino. Margarida e sua mãe Umbelina sempre conviveram na fazenda dos pais de Eugênio, que acolheram as duas durante muitos anos.
Como o destino de Eugênio já estava predestinado pelos pais a seguir à carreira de padre, ele foi estudar em um seminário no arraial de Congonhas do Campo. Contudo a separação inesperada causou em ambos, imensas saudades e tristezas.
No seminário, Eugênio sempre escrevia cartas de amor para Margarida, algo que blasfemava a sua alma diante do destino que estava seguindo. Certo dia, porém, o diretor da instituição encontrou em seus papéis um dos seus bilhetes amorosos. E horrorizado com o acontecido, dispõe-se a castigá-lo severamente. Logo após, avisou imediatamente para os pais do jovem sobre os fatos ocorridos. Estes por sua vez, para livrá-lo das tentações, decidem mentir para o filho sobre a vida conjugal da pobre moça. Dizem-lhe que Margarida havia se casado com outro rapaz. Mas, na realidade eles expulsaram-na da fazenda juntamente com a sua mãe.
Ao passarem-se quase dez anos, Eugênio ordena-se padre e finalmente volta para sua terra natal. Chegando lá, encontra Margarida muito doente por consequência da saudade e da tristeza que assolavam seu coração. Descobre também que ela não havia se casado, pelo contrário, foi apenas um plano malicioso ou não dos pais para afastá-lo da mulher que ele sempre amou. Ambos influenciados pelo o amor incondicional desencadeado ao longo dos anos, pela primeira vez se entregam a esse amor proibido e acabam se beijando. Nesse momento Margarida desabafa dizendo o quanto ela o amava.
No dia seguinte Eugênio foi celebrar uma missa e um velório de uma moça. Porém, ao retirar o lenço do rosto do cadáver, descobre que se tratava de Margarida. Angustiado pela traição do destino Eugênio rasga a roupa de padre e jogando-a no chão sai da igreja desesperado.
Como o destino de Eugênio já estava predestinado pelos pais a seguir à carreira de padre, ele foi estudar em um seminário no arraial de Congonhas do Campo. Contudo a separação inesperada causou em ambos, imensas saudades e tristezas.
No seminário, Eugênio sempre escrevia cartas de amor para Margarida, algo que blasfemava a sua alma diante do destino que estava seguindo. Certo dia, porém, o diretor da instituição encontrou em seus papéis um dos seus bilhetes amorosos. E horrorizado com o acontecido, dispõe-se a castigá-lo severamente. Logo após, avisou imediatamente para os pais do jovem sobre os fatos ocorridos. Estes por sua vez, para livrá-lo das tentações, decidem mentir para o filho sobre a vida conjugal da pobre moça. Dizem-lhe que Margarida havia se casado com outro rapaz. Mas, na realidade eles expulsaram-na da fazenda juntamente com a sua mãe.
Ao passarem-se quase dez anos, Eugênio ordena-se padre e finalmente volta para sua terra natal. Chegando lá, encontra Margarida muito doente por consequência da saudade e da tristeza que assolavam seu coração. Descobre também que ela não havia se casado, pelo contrário, foi apenas um plano malicioso ou não dos pais para afastá-lo da mulher que ele sempre amou. Ambos influenciados pelo o amor incondicional desencadeado ao longo dos anos, pela primeira vez se entregam a esse amor proibido e acabam se beijando. Nesse momento Margarida desabafa dizendo o quanto ela o amava.
No dia seguinte Eugênio foi celebrar uma missa e um velório de uma moça. Porém, ao retirar o lenço do rosto do cadáver, descobre que se tratava de Margarida. Angustiado pela traição do destino Eugênio rasga a roupa de padre e jogando-a no chão sai da igreja desesperado.
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