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Hemofilia - Distúrbio da coagulação do sangue caracterizado por hemorragias constantes em órgãos internos, nas mucosas e em várias regiões do corpo Rubéola: Se for adquirida pela mãe no 1º trimestre de gravidez, o feto corre sérios riscos de malformações que podem causar surdez, atraso no crescimento intrauterino, problemas cardíacos e oculares. Há também risco elevado de aborto e parto prematuro. Caso a grávida nunca tenha tido a doença, deve evitar o contato com pessoas infectadas. Se já contraiu, deve realizar exames para detectar a presença do vírus. Se der positivo, deve haver um acompanhamento médico mais rigoroso;Sífilis: Causada por bactérias, pode provocar malformações fetais como surdez, hidrocefalia, anomalias nos dentes e nos ossos, além de aumentar o risco de parto prematuro ou abortamento. Cerca de 40% dos fetos infectados morrem ainda no útero. Mesmo nos recém-nascidos, em 40% dos casos a saúde do bebê é gravemente prejudicada, ao ponto de poder levar ao óbito;Toxoplasmose: A doença é adquirida pelo ingestão de carne mal passada, ovos crus, frutas e vegetais mal lavados e leite não pasteurizado ou fervido, contaminados com o parasita que está presente em fezes de gatos. Há 40% de chance da mãe infectar o bebê, o que pode causar problemas no coração, cérebro, olhos, fígado e no desenvolvimento fetal. A longo prazo, o bebê pode apresentar retardo mental, surdez e cegueira;HIV: O risco de uma mãe portadora do vírus da AIDS infectar o bebê durante a gravidez é de 25%. No entanto, com o uso dos medicamentos antivirais e acompanhamento médico, esse risco cai para 1%;Lúpus: Os auto-anticorpos positivos (anti-Ro e anti-La) podem passar pela placenta e levar a alterações no coração ou na pele do feto, mas isso não quer dizer que o bebê terá a doença. Tanto as lesões na pele como os anticorpos irão desaparecer, mas as lesões no coração são definitivas. Há, no entanto, boas chances dessas crianças virem a desenvolver a doença na idade adulta;HPV: A infecção pelo papilomavírus humano pode ser transmitido ao bebê durante o parto, podendo causar defeitos renais, na parede abdominal e na inserção do cordão umbilical, além de lábio leporino;Hepatite B: A presença do vírus no corpo da grávida representa risco de 50% de transmissão para o feto. A mãe também pode transmitir o vírus da hepatite B ao bebê durante o nascimento. A doença causa inflamação crônica do fígado e favorece partos prematuros;Herpes: Afeta pele, olhos e boca, na maioria dos casos. Se não for devidamente tratado logo na primeira semana, o quadro se agrava, podendo haver comprometimento do cérebro, músculos, fígado e sangue, além de prejudicar a respiração, aumentando o risco de morte
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