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Hoje são reconhecidos 3 tipos de operações:
Cirurgias desabsortivas
Cirurgias bariátricas que fundamentalmente provocam o emagrecimento impedindo que os alimentos passem por todo o intestino delgado (local em que os alimentos são absorvidos, penetrando em nosso corpo). São o resultado da evolução daquelas primeiras cirurgias já descritas e são chamadas de desabsortivas. A mais conhecida é a operação de Scopinaro (médico italiano que idealizou e propaga esta operação). Uma parte do estômago também é retirada, no entanto, não há grande diminuição da ingestão de alimentos.
Outra operação também desabsortiva é o resultado de uma mudança na operação de Scopinaro com uma retirada do estômago de forma diferente e é conhecida como Duodenal Switch.
Cirurgias gastrorestritivas
Cirurgias bariátricas que provocam o emagrecimento por diminuir o tamanho do estômago, fazendo com que o paciente coma menos. São por isso chamadas de gastrorestritivas. A mais conhecida é a Banda Gástrica Ajustável. Esta operação consiste em se colocar uma banda envolvendo o estômago e fazendo com que o alimento ingerido fique inicialmente parado em uma pequena parte do estômago propiciando a sensação de saciedade, o que faz a pessoa sentir-se satisfeita e sem fome após ter comido bem pouco. A banda é chamada de ajustável porque através de um dispositivo, fixado acima da musculatura da barriga e embaixo da gordura, podemos apertar ou alargar esta banda conforme a necessidade. Para isso injetamos um líquido através deste dispositivo.
Ultimamente foi aprovada um novo tipo de cirurgia que transforma o estômago em um tubo.Na verdade é a parte referente ao estômago da cirurgia de Duodenal Switch. É conhecida como gastroplastia vertical tubular. Ao retirar parte do estômago, também retira o fundo gástrico, onde é produzido um hormônio chamado Grelina. A ausência deste hormônio diminui a fome e melhora a diabetes.
Cirurgias mistas
Cirurgias bariátricas que provocam o emagrecimento diminuindo o estômago e também impedindo que haja absorção por pequena parte do intestino delgado. São por isso chamadas de mistas. A mais conhecida é a operação de Capella-Fobi, uma homenagem aos dois cirurgiões que a idealizaram. Esta tem sido a operação mais usada no Brasil porque apresenta, em geral, um emagrecimento mais efetivo que a Banda Gástrica Ajustável e uma desnutrição menor que a operação de Scopinaro. Com esta cirurgia o alimento passa, apenas, por uma parte pequena do estômago (embora nenhuma parte de estômago seja retirada do corpo) onde fica retido por um tempo, uma vez que a este nível é colocado um anel para diminuir a passagem. Podemos também não colocar o anel e realizarmos este estreitamento ao realizar a costura entre o novo estômago pequeno e o intestino (cirurgia de Higa).
Isto impede que o alimento passe com facilidade, provocando sensação de saciedade, o que faz a pessoa sentir-se satisfeita e sem fome após ter comido bem pouco. Em seguida a comida passa para o intestino delgado, mas por 1,20m não consegue entrar no corpo porque ainda não sofreu a ação do suco pancreático (digestão). Após 1,20m o alimento vai entrar em contato com o suco pancreático e a partir daí vai ser normalmente absorvida pelo organismo
Cirurgias desabsortivas
Cirurgias bariátricas que fundamentalmente provocam o emagrecimento impedindo que os alimentos passem por todo o intestino delgado (local em que os alimentos são absorvidos, penetrando em nosso corpo). São o resultado da evolução daquelas primeiras cirurgias já descritas e são chamadas de desabsortivas. A mais conhecida é a operação de Scopinaro (médico italiano que idealizou e propaga esta operação). Uma parte do estômago também é retirada, no entanto, não há grande diminuição da ingestão de alimentos.
Outra operação também desabsortiva é o resultado de uma mudança na operação de Scopinaro com uma retirada do estômago de forma diferente e é conhecida como Duodenal Switch.
Cirurgias gastrorestritivas
Cirurgias bariátricas que provocam o emagrecimento por diminuir o tamanho do estômago, fazendo com que o paciente coma menos. São por isso chamadas de gastrorestritivas. A mais conhecida é a Banda Gástrica Ajustável. Esta operação consiste em se colocar uma banda envolvendo o estômago e fazendo com que o alimento ingerido fique inicialmente parado em uma pequena parte do estômago propiciando a sensação de saciedade, o que faz a pessoa sentir-se satisfeita e sem fome após ter comido bem pouco. A banda é chamada de ajustável porque através de um dispositivo, fixado acima da musculatura da barriga e embaixo da gordura, podemos apertar ou alargar esta banda conforme a necessidade. Para isso injetamos um líquido através deste dispositivo.
Ultimamente foi aprovada um novo tipo de cirurgia que transforma o estômago em um tubo.Na verdade é a parte referente ao estômago da cirurgia de Duodenal Switch. É conhecida como gastroplastia vertical tubular. Ao retirar parte do estômago, também retira o fundo gástrico, onde é produzido um hormônio chamado Grelina. A ausência deste hormônio diminui a fome e melhora a diabetes.
Cirurgias mistas
Cirurgias bariátricas que provocam o emagrecimento diminuindo o estômago e também impedindo que haja absorção por pequena parte do intestino delgado. São por isso chamadas de mistas. A mais conhecida é a operação de Capella-Fobi, uma homenagem aos dois cirurgiões que a idealizaram. Esta tem sido a operação mais usada no Brasil porque apresenta, em geral, um emagrecimento mais efetivo que a Banda Gástrica Ajustável e uma desnutrição menor que a operação de Scopinaro. Com esta cirurgia o alimento passa, apenas, por uma parte pequena do estômago (embora nenhuma parte de estômago seja retirada do corpo) onde fica retido por um tempo, uma vez que a este nível é colocado um anel para diminuir a passagem. Podemos também não colocar o anel e realizarmos este estreitamento ao realizar a costura entre o novo estômago pequeno e o intestino (cirurgia de Higa).
Isto impede que o alimento passe com facilidade, provocando sensação de saciedade, o que faz a pessoa sentir-se satisfeita e sem fome após ter comido bem pouco. Em seguida a comida passa para o intestino delgado, mas por 1,20m não consegue entrar no corpo porque ainda não sofreu a ação do suco pancreático (digestão). Após 1,20m o alimento vai entrar em contato com o suco pancreático e a partir daí vai ser normalmente absorvida pelo organismo
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