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No Campo.
Os escravos preferiam unir-se em casamento ou apenas "morar junto" com companheiros da mesma origem étnica. Escravos das tribos nagô, casavam-se com nagô; os de origem da tribo haussá, com haussá e assim por diante.
Entretanto, alguns casais uniam-se através de casamentos coletivos organizados por seus senhores.
Em época de colheita, toda família trabalhavam juntos nas terras do senhor de escravos, inclusive as crianças da família. Fora o tempo de colheita, a coisa funcionava dessa maneira:
Até sete anos, os filhos de escravos ajudavam os pais fazendo pequenos serviços à volta da senzala ou da casa em que moravam: catavam ervas daninhas que cresciam na plantação, semeavam ou colhiam frutas ou se possuíam algum animal de estimação cuidavam dele. Dentro de casa, auxiliavam na cozinha e atendiam às ordens e desejos de seus donos: levavam recados, traziam copos d’água, transportavam objetos miúdos. Mais tarde eram obrigados a trabalhar para o senhor de engenho
Nas cidades.
Nas cidades, as uniões entre escravos (as) e alforriados (as) ou livres, também observava o critério da etnia: nagô com nagô, cabinda com cabinda e assim por diante.
Nas cidades os escravos podiam ser de vários tipos: domésticos, de aluguel, de ganho. Os primeiros trabalhavam em casa, junto aos seus donos, servindo-os no quotidiano como cozinheiras, mucamas, cocheiros, limpavam a rua defronte da casa, carregavam lixo e transportavam água. Os de aluguel eram “alugados” à oficinas de sapataria, alfaiataria, ou a algum particular por um tempo. Os escravos de ganho, como o nome indica, ganhavam um “jornal” (salário) oferecendo aos passantes, bolos, doces, etc.
Alguns casais levavam seus filhos para a casa do senhor, onde eles cresciam juntos com os filhos dos senhores de escravos. Na verdade, os filhos de escravos serviam como uma espécie de brinquedo para o filho do senhor.
Os escravos preferiam unir-se em casamento ou apenas "morar junto" com companheiros da mesma origem étnica. Escravos das tribos nagô, casavam-se com nagô; os de origem da tribo haussá, com haussá e assim por diante.
Entretanto, alguns casais uniam-se através de casamentos coletivos organizados por seus senhores.
Em época de colheita, toda família trabalhavam juntos nas terras do senhor de escravos, inclusive as crianças da família. Fora o tempo de colheita, a coisa funcionava dessa maneira:
Até sete anos, os filhos de escravos ajudavam os pais fazendo pequenos serviços à volta da senzala ou da casa em que moravam: catavam ervas daninhas que cresciam na plantação, semeavam ou colhiam frutas ou se possuíam algum animal de estimação cuidavam dele. Dentro de casa, auxiliavam na cozinha e atendiam às ordens e desejos de seus donos: levavam recados, traziam copos d’água, transportavam objetos miúdos. Mais tarde eram obrigados a trabalhar para o senhor de engenho
Nas cidades.
Nas cidades, as uniões entre escravos (as) e alforriados (as) ou livres, também observava o critério da etnia: nagô com nagô, cabinda com cabinda e assim por diante.
Nas cidades os escravos podiam ser de vários tipos: domésticos, de aluguel, de ganho. Os primeiros trabalhavam em casa, junto aos seus donos, servindo-os no quotidiano como cozinheiras, mucamas, cocheiros, limpavam a rua defronte da casa, carregavam lixo e transportavam água. Os de aluguel eram “alugados” à oficinas de sapataria, alfaiataria, ou a algum particular por um tempo. Os escravos de ganho, como o nome indica, ganhavam um “jornal” (salário) oferecendo aos passantes, bolos, doces, etc.
Alguns casais levavam seus filhos para a casa do senhor, onde eles cresciam juntos com os filhos dos senhores de escravos. Na verdade, os filhos de escravos serviam como uma espécie de brinquedo para o filho do senhor.
masdsantiago:
Heiler, só u,a observação. Voce colocou uma pergunte de História em Biologia.
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