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Mesopotâmia: Dar uma origem divina ao poder real foi uma característica central da política:a monarquia e o rei eram os primeiros responsáveis por cuidar,no mundo terrestre,da ordem estabelecida pelos deuses;para essa tarefa,concentravam grandes poderes e impunham sua vontade à população. Mostrando o poder como vontade dos deuses,dificultava-se o seu questionamento por aqueles que sofriam com suas ações. Rebelar-se contra o poder do soberano significava rebelar-se contra os deuses.
Israel: (desculpe, mas nessa questão não posso lhe ajudar pois não sei a responda, mas como está á 1 semana sua pergunta, pelo menos 2 devem lhe ajudar)
Política e religião se relacionam profundamente tanto no Egito quanto na Mesopotâmia e em Israel, sendo a religião a justificativa ideológica do poder autocrático das lideranças políticas que, por sua vez, privilegiavam os sacerdotes na organização da sociedade.
Nas três sociedades havia uma equivalência direta entre liderança política e liderança religiosa, de modo que fossem os faraós, os reis babilônicos ou Moisés havia uma relação direta entre o divino e a figura do líder.
Além disto, era também por meio do recurso ao divino - com rituais, celebrações e sacrifícios - que os três povos buscavam a solução para os seus problemas terrenos, fossem eles guerras, doenças ou colheitas ruins, rezando aos deuses para que derrotassem os seus inimigos e os dessem prosperidade.
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