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Alguns monges com a venda de ícones considerados sagrados ( imagens de santos e Jesus Cristo) ganhavam um vínculo forte entre os indivíduos da sociedade. O imperador da Roma oriental, avistando o perigo de perder seu prestígio, proibiu a venda de ícones, levando a iconoclastia ( quebra dos ícones). Isso demonstra que dentro da Roma oriental quem comandava a igreja era o próprio imperador, diferente da Roma ocidental onde se tinha o santo padre ( o papa), mostrando claramente um conflito entre igreja e imperador.
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