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Naquele período, o governo brasileiro tinha metas de saneamento e modernização do Rio de Janeiro, que era a capital do país. Por isso, o prefeito mandou derrubar os cortiços, para construir avenidas largas, que é um fator importante para o estabelecimento da população carente nos morros que hoje formam as favelas, o prefeito proibiu a circulação de mendigos no centro e, dentro desse projeto, o médico sanitarista da cidade, o Oswaldo Cruz, implantou medidas de combate à varíola, febre amarela e peste bulbônica. Mas essas medidas incluiam a permissão para "invadir" as casa para controle de pestes e vacinação da população, que em sua maioria desconhecia vacina e tinha medo, obviamente. E a vacinação obrigatória foi o principal fator de eclosão da revolta.
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