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Divisão administrativa do antigo Egito
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Nomo era uma divisão administrativa do Antigo Egipto. A palavra nomo deriva do grego nomos (plural:nomoi). Para se referirem a estas regiões administrativas os egípcios usaram primeiro a palavra sepat e mais tarde, durante o período de Amarna, qâb.
O número de nomos variou ao longo da história egípcia entre os trinta e cinco e os quarenta e dois. Cada nomo tinha a sua capital (niwt), um emblema próprio, um número e uma divindade tutelar, à qual era dedicado um templo. Cada nomo dispunha igualmente das suas próprias regras e de festas locais.
A existência de nomos no Antigo Egipto remonta ao período pré-dinástico, quando várias cidades se uniram para formar um território unificado sob determinado poder.
[editar] Os nomarcas
À frente de cada nomo encontrava-se o nomarca (em egípcio, heri-tep a'a). Este cargo foi em geral hereditário, embora em teoria o faraó podia nomear quem entendesse para desempenhar o cargo. Em geral, quando o poder real era sólido, era o faráo que nomeava o nomarca. Em outros casos, como na altura das guerras civis ou de invasões estrangeiras, os nomos organizavam-se por si próprios, colocando à frente do governo o filho do último administrador.
Os nomarcas eram responsáveis pela organização do exército ao nível local. Os nomos de Assiut e Beni Hassan ficaram conhecidos pelo seu poderio militar.
O número de nomos variou ao longo da história egípcia entre os trinta e cinco e os quarenta e dois. Cada nomo tinha a sua capital (niwt), um emblema próprio, um número e uma divindade tutelar, à qual era dedicado um templo. Cada nomo dispunha igualmente das suas próprias regras e de festas locais.
A existência de nomos no Antigo Egipto remonta ao período pré-dinástico, quando várias cidades se uniram para formar um território unificado sob determinado poder.
[editar] Os nomarcas
À frente de cada nomo encontrava-se o nomarca (em egípcio, heri-tep a'a). Este cargo foi em geral hereditário, embora em teoria o faraó podia nomear quem entendesse para desempenhar o cargo. Em geral, quando o poder real era sólido, era o faráo que nomeava o nomarca. Em outros casos, como na altura das guerras civis ou de invasões estrangeiras, os nomos organizavam-se por si próprios, colocando à frente do governo o filho do último administrador.
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