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A independência da África e da Ásia foi um processo longo e repleto de conflitos, também conhecido como descolonização afro-asiática. Este não foi um acontecimento unificado, e pode ser dividido em processos de independência pacíficos e processos armados. Em todos os movimentos pró-independência, os países da África e da Ásia buscavam autonomia em relação às metrópoles.
O Congo foi um dos países da África que viveu uma intensa guerra civil para se libertar de uma ditadura que durou até 1997. Outro exemplo bastante conhecido é o da África do Sul, que viveu durante muitos anos uma política segregacionista, que limitava os direitos dos negros.
De uma forma geral, a África e a Ásia foram alvos de disputas territoriais das nações europeias desde o século XV. Os processos de independência só começaram no século XX. A luta pela descolonização foi marcada por um forte sentimento nacionalista.
Em 1955, 29 países recém-independentes se reuniram na Conferência de Bandung, realizada na Indonésia. Este evento foi um grande marco na luta contra o colonialismo na África e Ásia.
No caso dos processos de independência realizados de forma pacífica, a colônia era progressivamente desvinculada da metrópole, com a concessão da autonomia político-administrativa. Já os processos violentos, aconteceram com o enfrentamento das metrópoles em busca da autonomia e emancipação das colônias.
Vários países conquistaram sua liberdade depois de muitos anos de dependência externa. A Índia, por exemplo, só conseguiu sua independência da Inglaterra em 1947, depois de um longo processo de lutas nacionalistas.
A independência da África e da Ásia garantiu autonomia política para diversas nações, como Indonésia, Indochina, Laos, Camboja, Congo, Vietnã, Egito, Argélia, Filipinas, Malásia, Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, entre outros países.
Até o início do século XX, 90,4% do território africano ainda estava sob domínio colonial da Europa. Na África, os primeiros países a conquistar a independência foram: África do Sul, Libéria e Etiópia.
O Congo foi um dos países da África que viveu uma intensa guerra civil para se libertar de uma ditadura que durou até 1997. Outro exemplo bastante conhecido é o da África do Sul, que viveu durante muitos anos uma política segregacionista, que limitava os direitos dos negros.
De uma forma geral, a África e a Ásia foram alvos de disputas territoriais das nações europeias desde o século XV. Os processos de independência só começaram no século XX. A luta pela descolonização foi marcada por um forte sentimento nacionalista.
Em 1955, 29 países recém-independentes se reuniram na Conferência de Bandung, realizada na Indonésia. Este evento foi um grande marco na luta contra o colonialismo na África e Ásia.
No caso dos processos de independência realizados de forma pacífica, a colônia era progressivamente desvinculada da metrópole, com a concessão da autonomia político-administrativa. Já os processos violentos, aconteceram com o enfrentamento das metrópoles em busca da autonomia e emancipação das colônias.
Vários países conquistaram sua liberdade depois de muitos anos de dependência externa. A Índia, por exemplo, só conseguiu sua independência da Inglaterra em 1947, depois de um longo processo de lutas nacionalistas.
A independência da África e da Ásia garantiu autonomia política para diversas nações, como Indonésia, Indochina, Laos, Camboja, Congo, Vietnã, Egito, Argélia, Filipinas, Malásia, Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, entre outros países.
Até o início do século XX, 90,4% do território africano ainda estava sob domínio colonial da Europa. Na África, os primeiros países a conquistar a independência foram: África do Sul, Libéria e Etiópia.
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