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O Vaticano recorda que “o turismo é um motor fundamental de desenvolvimento económico, em virtude da sua importante contribuição para o PIB (de 3% a 5% a nível mundial), para o emprego (de 7% a 8% dos lugares de trabalho) e para as exportações (30% das exportações mundiais de serviços)”.
Num mundo cada vez mais globalizado, em que “cada lugar do planeta” é “uma meta potencial”, o turismo pode afirmar-se, segundo a Santa Sé, como “uma das opções mais viáveis e sustentáveis para reduzir o nível de pobreza das áreas mais subdesenvolvidas”.
“Se for promovido de maneira adequada, ele pode ser um inestimável instrumento de progresso, de criação de lugares de trabalho, de desenvolvimento de infraestruturas e de crescimento económico”, aponta o CPMI.
Por outro lado, o Vaticano considera “essencial que os benefícios económicos do turismo cheguem a todos os setores” sociais dos países de destino e tenham também “impacto direto sobre as famílias”.
Nesse sentido, torna-se “fundamental que se sigam critérios éticos respeitadores sobretudo das pessoas, tanto no plano comunitário como a nível de cada indivíduo, evitando um conceito economicista da sociedade, que procura o lucro egoísta, fora dos parâmetros da justiça social”, sustenta a Igreja Católica.
Além dos benefícios económicos, a atividade turística gera “outras” mais-valias que também devem ser potenciadas, como “o enriquecimento cultural, a oportunidade de encontros humanos, a promoção do respeito recíproco e da tolerância e a promoção da formação de trabalho dos jovens”, entre outras citadas pela mensagem do CPMI.
No documento para o Dia Mundial do Turismo deste ano, a Santa Sé dá ainda contas da sua “alegria” pela forma “como em várias partes do mundo a Igreja reconheceu as potencialidades do setor turístico e pôs em prática projetos simples mas eficazes”.
“São cada vez mais numerosas as associações cristãs que organizam viagens de turismo responsável a regiões desfavorecidas, assim como aquelas que promovem o chamado “turismo solidário ou de voluntariado”, reconhece o Vaticano.
O dicastério responsável pelos Migrantes e Itinerantes elogia as “conferências episcopais, dioceses e congregações religiosas” que têm colocado em marcha “programas de turismo sustentável e solidário em regiões desfavorecidas” e que contribuem para “a formação e autodeterminação” das comunidades locais.
JCP
Num mundo cada vez mais globalizado, em que “cada lugar do planeta” é “uma meta potencial”, o turismo pode afirmar-se, segundo a Santa Sé, como “uma das opções mais viáveis e sustentáveis para reduzir o nível de pobreza das áreas mais subdesenvolvidas”.
“Se for promovido de maneira adequada, ele pode ser um inestimável instrumento de progresso, de criação de lugares de trabalho, de desenvolvimento de infraestruturas e de crescimento económico”, aponta o CPMI.
Por outro lado, o Vaticano considera “essencial que os benefícios económicos do turismo cheguem a todos os setores” sociais dos países de destino e tenham também “impacto direto sobre as famílias”.
Nesse sentido, torna-se “fundamental que se sigam critérios éticos respeitadores sobretudo das pessoas, tanto no plano comunitário como a nível de cada indivíduo, evitando um conceito economicista da sociedade, que procura o lucro egoísta, fora dos parâmetros da justiça social”, sustenta a Igreja Católica.
Além dos benefícios económicos, a atividade turística gera “outras” mais-valias que também devem ser potenciadas, como “o enriquecimento cultural, a oportunidade de encontros humanos, a promoção do respeito recíproco e da tolerância e a promoção da formação de trabalho dos jovens”, entre outras citadas pela mensagem do CPMI.
No documento para o Dia Mundial do Turismo deste ano, a Santa Sé dá ainda contas da sua “alegria” pela forma “como em várias partes do mundo a Igreja reconheceu as potencialidades do setor turístico e pôs em prática projetos simples mas eficazes”.
“São cada vez mais numerosas as associações cristãs que organizam viagens de turismo responsável a regiões desfavorecidas, assim como aquelas que promovem o chamado “turismo solidário ou de voluntariado”, reconhece o Vaticano.
O dicastério responsável pelos Migrantes e Itinerantes elogia as “conferências episcopais, dioceses e congregações religiosas” que têm colocado em marcha “programas de turismo sustentável e solidário em regiões desfavorecidas” e que contribuem para “a formação e autodeterminação” das comunidades locais.
JCP
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É altíssimo o nível de desenvolvimento do Vaticano, considerando que é um país extremamente pequeno, com área de 0,44 e possui em seu banco uma soma de aproximadamente 6 bilhões de euros.
O valor, entretanto, não é patrimônio do estado Vaticano, e sim dispõe-se para atender às instalações e promover ajuda ao redor do mundo.
A maior fonte de renda do Vaticano é a arrecadação de doações e a arrecadação com o turismo em seus museus e instalações permitidas ao público. Por isso há um enorme desenvolvimento do Vaticano.
Para mais informações econômicas:
https://brainly.com.br/tarefa/5475815
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