Com base no estudo do capítulo 06 (SEIS) do livro da disciplina, leia a crônica Estereo .... o quê?, de Luís Fernando Verisssimo, reescreva o fragmento abaixo, SEM DIÁLOGOS, em linguagem padrão.
- Posso dirigir uma mensagem de caráter sentimental, algo banal, talvez mesmo previsível e piegas, a uma pessoa à qual sou ligado por razões, inclusive, genéticas?
- Pode.
- Uma saudação para a minha progenitora.
- Como é?
- Alô mamãe!
- Estou vendo que você é um, um ..
- Um jogador que confunde o entrevistador, pois não corresponde à expectativa de que o atleta seja um ser primitivo com dificuldade de expressão e assim sabota a estereotipação?
- Estereoquê?
- Um chato?
- Isso.
Seu texto deve
· contemplar o tema proposto;
· apresentar o nível padrão de linguagem;
· ter entre cinco e oito linhas.
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Perguntei ao repórter se eu podia dirigir uma mensagem de caráter sentimental, algo comum, talvez mesmo previsível e sentimentalista ao extremo, a uma pessoa à qual sou ligado por razões, inclusive, genéticas e o repórter me disse que eu podia. Então eu respondi que seria uma saudação para a minha mãe e ele me perguntou como seria, onde eu respondi que daria um alô para a minha mãe. O repórter começou a dizer que eu era um, um.. e eu completei a frase para ele e ao mesmo tempo perguntando se eu era um jogador que confunde o entrevistador, pois não corresponde à expectativa de que o atleta seja um ser simples com dificuldade de expressão e assim danifica o conceito que se estabelece como padrão. Confuso, o repórter me indagou o que era estereoquê, se era um chato, e eu confirmei que era isso sim.
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