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Ocorre quando não há sintonia entre os modais, ou seja, os transportes.
Um bom exemplo, é o que sai do campo brasileiro. O correto é o transporte realizado a grandes distâncias ser feito por trens até o porto (fluvial ou marítimo). Daí, a carga seguir seu rumo. Além disso, ao longo do percurso, é necessário que haja entrepostos, dependendo da quantidade e capacidade de carga dos meios de transportes.
Na prática, vemos o inverso: cargas sendo transportadas por caminhões, entulhando e devagando o trânsito; estradas má conservadas; perda de parte do produto durante o transporte; portos que não dão vazão à entrada e saída de cargas; pouca oferta de entrepostos para estocagem de excedentes. Isso é o caminhar para o apagão, ou seja, quando houver impedimentos nas estradas ou portos, o produto estará comprometido e os prazos descumpridos.
Um bom exemplo, é o que sai do campo brasileiro. O correto é o transporte realizado a grandes distâncias ser feito por trens até o porto (fluvial ou marítimo). Daí, a carga seguir seu rumo. Além disso, ao longo do percurso, é necessário que haja entrepostos, dependendo da quantidade e capacidade de carga dos meios de transportes.
Na prática, vemos o inverso: cargas sendo transportadas por caminhões, entulhando e devagando o trânsito; estradas má conservadas; perda de parte do produto durante o transporte; portos que não dão vazão à entrada e saída de cargas; pouca oferta de entrepostos para estocagem de excedentes. Isso é o caminhar para o apagão, ou seja, quando houver impedimentos nas estradas ou portos, o produto estará comprometido e os prazos descumpridos.
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