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Descrever o “Ser” e o “Ter”, é uma relação dentro de uma sociedade atual modificada pela globalização, pelo capitalismo, fazendo com que o comportamento econômico sendo desmembrado dos valores éticos e humanos, uma sociedade industrial que despreza a natureza, onde que “estar junto” e sem necessário se compreender e nenhuma necessidade compartilhada. Numa cultura em que o objetivo supremo é o “Ter” e ter cada vez mais até parece uma função normal da vida, “Ter” e “Ser” são dois mudos fundamentais de experiência, a energia de cada um determina as diferenças entre o caráter dos indivíduos e os vários tipos de caracteres sociais.
A grande diferença entre o “Ser” e “Ter” é que se estabelece uma sociedade centrada sobre as pessoas e uma sociedade centrada sobre as coisas. A busca de um padrão humano querendo ser “mito”, conflitos interiores, falta de harmonia em relação ao corpo e pele e constante moldagem da imagem perfeita para si .
O “Ter” quando não alçado, sua transcendência faz-se remeter a sérias barbáries, suicídios decorrentes de frações, é consequência deste excessivo rigor com que se impõe o êxito de uma cultura que não deixa espaço para erros. Há que se desencadear uma sanidade mental, suportar a pluralidade, uma limpidez de consciência que permita enxergar a realidade sem distorção, saber que as virtudes afastam o sofrimento quando ele é necessário e dão forças para suportá-lo quando ele é inevitável. Considerar as condições da existência com a vida devida sensatez, agir movido por sentimentos nobres seguindo a premissa de que foram feitas para vida, não a vida para as coisas, valorizando o código de ética que preze a amizade e encontrar a paz e harmonia que devem ser o objetivo maior do ser humano para o bem da própria humanidade.
A grande diferença entre o “Ser” e “Ter” é que se estabelece uma sociedade centrada sobre as pessoas e uma sociedade centrada sobre as coisas. A busca de um padrão humano querendo ser “mito”, conflitos interiores, falta de harmonia em relação ao corpo e pele e constante moldagem da imagem perfeita para si .
O “Ter” quando não alçado, sua transcendência faz-se remeter a sérias barbáries, suicídios decorrentes de frações, é consequência deste excessivo rigor com que se impõe o êxito de uma cultura que não deixa espaço para erros. Há que se desencadear uma sanidade mental, suportar a pluralidade, uma limpidez de consciência que permita enxergar a realidade sem distorção, saber que as virtudes afastam o sofrimento quando ele é necessário e dão forças para suportá-lo quando ele é inevitável. Considerar as condições da existência com a vida devida sensatez, agir movido por sentimentos nobres seguindo a premissa de que foram feitas para vida, não a vida para as coisas, valorizando o código de ética que preze a amizade e encontrar a paz e harmonia que devem ser o objetivo maior do ser humano para o bem da própria humanidade.
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Não serem descriminalizadas e serem respeitadas pela sua diversidade cultural .
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