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O cristianismo colocava um Deus acima do imperador que em alguns casos chegou ser adorado como um Deus, a questão está que outras religiões eram aceitas sem restrições pelos romanos desde que também se adorasse os deuses do panteão romano é os cristãos se recusavam a adorar tanto ao imperador divinisado como a qualquer outro Deus é isso era contra lei e considerado uma crime terrível.
Terrível por que idolatrar a figura do imperador era necessário para exercitar os cidadãos a idolatrar o Estado romano e logicamente estar disposto morrer por ambos que eram vistos como um só, junta-se a isso o discurso do cristianismo que pregava coisas como 'não faça a teu semelhante o que não queres para ti' e 'quem com ferro fere, com ferro será ferido' e a paz e igualdade e podia por isso corromper o espírito de luta e o senso de dever do cidadão para com o Estado.
Em um império formado através da violência e onde abundavam escravos um discurso pacifista e conciliador não era conveniente então era preciso eliminá-lo pura e simplesmente, tal visão só mudaria nos século III quando o imperador Constantino se converteu ao cristianismo.
Terrível por que idolatrar a figura do imperador era necessário para exercitar os cidadãos a idolatrar o Estado romano e logicamente estar disposto morrer por ambos que eram vistos como um só, junta-se a isso o discurso do cristianismo que pregava coisas como 'não faça a teu semelhante o que não queres para ti' e 'quem com ferro fere, com ferro será ferido' e a paz e igualdade e podia por isso corromper o espírito de luta e o senso de dever do cidadão para com o Estado.
Em um império formado através da violência e onde abundavam escravos um discurso pacifista e conciliador não era conveniente então era preciso eliminá-lo pura e simplesmente, tal visão só mudaria nos século III quando o imperador Constantino se converteu ao cristianismo.
Guilhermeds:
Obrigado ,se não fosse voçê estaria ate agora procurando
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