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Claro que sim.
É a única medida a ser tomada para fazer face aos gastos crescentes desde 1997 até 2014, para combater o desperdício de recursos dos últimos 13 ou 14 anos.
O que se gastou com a União nestes últimos 20 anos, foi o dobro do crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro) - a despesa atingiu 20% do PIB em 2016, contra 14% em 1997.
Outra razão para se ter de limitar os gastos, são os resultados fiscais negativos, que passaram o país de um superavit de 2,2% para um deficit de 2,7 do PIB apenas em 5 anos, de 2011 a 2016.
Finalmente, e como se já não bastassem as razões apontadas anteriormente, estamos a braços com um endividamento galopante - a dívida pública em 2011 era de 50% do PIB, passando para 70¨% em 2016
Sendo assim, este ajuste das contas públicas proposto pelo governo não trata de uma questão ideológica ou de partidos, mas pura e simplesmente de uma questão matemática...ou cortamos os gastos agora, ou vamos lamentar não o ter feito a curto prazo.
Ou construímos escolas e hospitais para servir a população necessitada, ou os senhores deputados e senadores vão continuar construindo e gastando em estádios de futebol e eventos megalómanos, como Jogos Olímpicos ou Copas do Mundo de futebol.
É a única medida a ser tomada para fazer face aos gastos crescentes desde 1997 até 2014, para combater o desperdício de recursos dos últimos 13 ou 14 anos.
O que se gastou com a União nestes últimos 20 anos, foi o dobro do crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro) - a despesa atingiu 20% do PIB em 2016, contra 14% em 1997.
Outra razão para se ter de limitar os gastos, são os resultados fiscais negativos, que passaram o país de um superavit de 2,2% para um deficit de 2,7 do PIB apenas em 5 anos, de 2011 a 2016.
Finalmente, e como se já não bastassem as razões apontadas anteriormente, estamos a braços com um endividamento galopante - a dívida pública em 2011 era de 50% do PIB, passando para 70¨% em 2016
Sendo assim, este ajuste das contas públicas proposto pelo governo não trata de uma questão ideológica ou de partidos, mas pura e simplesmente de uma questão matemática...ou cortamos os gastos agora, ou vamos lamentar não o ter feito a curto prazo.
Ou construímos escolas e hospitais para servir a população necessitada, ou os senhores deputados e senadores vão continuar construindo e gastando em estádios de futebol e eventos megalómanos, como Jogos Olímpicos ou Copas do Mundo de futebol.
WLayannne:
Certo, vejo que a proposta é boa para tirar o país dessa crise que se encontra atualmente, mas isso não vai afetar setores como a saúde e a educação?
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