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A ereção de fortificações no Brasil prende-se ao processo de conquista e exploração econômica do território, assim como a aspectos de soberania de fronteiras e dos direitos de navegação nas bacias do rio Amazonas e do rio da Prata, em termos de Relações Internacionais.
Uma historiografia das Fortificações do Brasil, em âmbito nacional, parte, necessáriamente, do trabalho de quatro historiadores:
Augusto Fausto de Sousa, em memória apresentada ao Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, publicada na revista daquele órgão (tomo XLVIII, 2a. parte), ainda na segunda metade do século XIX;
Aníbal Amorim, general do Exército Brasileiro, em artigos publicados nos Boletins do Estado-Maior do Exército, entre os anos de 1915 a 1921;
Carlos Miguez Garrido, em obra publicada em separata ao Volume III dos Subsídios para a História Marítima do Brasil, do Ministério da Marinha, em 1940;
Aníbal Barreto, coronel do Exército Brasileiro, em obra publicada pela Biblioteca do Exército Editora, em 1958.
O Real Forte Príncipe da Beira, na margem direita do rio Guaporé, fronteira natural entre o Brasil e a Bolívia, é o mais antigo monumento histórico de Rondônia. Sua construção foi iniciada em 2 de junho de 1776 pelo engenheiro Domingos Samboceti, que faleceu de malária durante a obra; e concluída em 20 de agosto de 1783 pelo capitão engenheiro Ricardo Franco de Almeida e Serra.
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