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Diogo Antônio Feijó, também conhecido como Regente Feijó foi um sacerdote católico e estadista brasileiro. Considerado um dos fundadores do Partido Liberal. Exerceu o sacerdócio em Santana de Parnaíba, em Guaratinguetá e em Campinas. Foi professor de História, Geografia e Francês. Estabeleceu-se em Itu, dedicando-se ao estudo da Filosofia. Deu primeiro cargo político foi vereador em Itu. Foi deputado por São Paulo às Cortes de Lisboa, abandonando a Assembléia antes da aprovação da Constituição. Era adversário político de outro paulista, José Bonifácio de Andrada e Silva. Era defensor da descentralização e de políticas liberais, entrando em conflito com a própria Igreja. Foi deputado geral por São Paulo (1826 e 1830), senador (1833), ministro da Justiça (1831-1832) e regente do Império (1835-1837).
Desde a sua posse no poder Executivo o Regente Feijó deparou-se com uma grande crise nacional: eclodiam, neste período, uma série de revoltas populares em diversas regiões brasileiras: a Cabanagem no Pará, a Sabinada na Bahia, a Balaiada no Maranhão e a Guerra dos Farrapos no Rio Grande do Sul. O governo de Feijó não foi capaz de deter tais rebeliões, fazendo com que a facção dos Liberais Exaltados praticamente abandonasse o cenário político. Em processo de desgaste de sua sustentação política, Feijó renunciou.
Desde a sua posse no poder Executivo o Regente Feijó deparou-se com uma grande crise nacional: eclodiam, neste período, uma série de revoltas populares em diversas regiões brasileiras: a Cabanagem no Pará, a Sabinada na Bahia, a Balaiada no Maranhão e a Guerra dos Farrapos no Rio Grande do Sul. O governo de Feijó não foi capaz de deter tais rebeliões, fazendo com que a facção dos Liberais Exaltados praticamente abandonasse o cenário político. Em processo de desgaste de sua sustentação política, Feijó renunciou.
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Deus curte
o outro: apaga
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