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A Guerra do Fogo é um filme franco-canadense dirigido por Jean-Jacques Annaud. A linguagem pré-histórica utilizada pelos personagens foi especialmente criada por Anthony Burgess e Desmond Morris retratando como os homens das cavernas, datados de cerca de 80.000 anos a.c no período Paleolítico da história, também conhecido como Idade da Pedra Lascada, se comunicavam e, portanto, construíram as primeiras formas de sociabilidade.
O filme inicia-se mostrando o cotidiano de um grupo de hominídeos que vivia em cavernas alimentando-se de insetos, carnes, vegetais e frutas e que utilizava o fogo como principal elemento para sobreviver, isto é, assar e cozinhar os alimentos, aquecer-se contra o frio, iluminar o ambiente noturno e, principalmente, proteger-se contra os animais selvagens da época, como alcateias de lobos, tigres dentes-de-sabre, ursos e mamutes. No entanto, não dominava a produção do fogo, apenas o reproduzia da natureza considerando-o como algo sobrenatural e misterioso. Além disso, não sabia se comunicar mediante uma linguagem verbal articulada e coerente, reproduzindo somente gritos, grunhidos e movimentos corporais para expressar reações e despertar a atenção dos demais.
O fogo era indispensável para garantir a continuidade da existência destes grupos de primatas nômades e, desta forma, era alvo de disputas sangrentas entre outros grupos. Foi em uma destas batalhas, com outro grupo de primatas menos evoluídos, que o grupo de hominídeos pertencente à espécie Homo Sapiens enfatizado no filme perdeu a chama de fogo que mantinha e preservava acessa. Três deles foram escolhidos para buscar o fogo que haviam perdido o que demonstra que já haviam desenvolvido entre si considerável grau de sociabilidade. Durante o percurso enfrentam uma série de obstáculos e dificuldades, como os animais selvagens que hora ou outra os surpreendia. Em certo momento da caminhada se deparam com uma tribo de canibais violenta que por sinal tinha a posse do fogo, uma oportunidade para reconquistá-lo e voltar ao encontro dos companheiros. Um embate sanguinário foi inevitável. Os hominídeos protagonistas saíram vitoriosos. Duas vítimas presas dos canibais conseguiram escapar durante o confronto, sendo que o braço de uma delas já havia sido comido e cedo ou tarde o restante do corpo também o seria.
Na volta com o fogo em mãos percebem que uma das prisioneiras os seguia, como que quisesse ir com eles. Ela, chamada de Ika, conquistou a confiança do trio após cuidar de um ferimento de Naoh com ervas medicinais. Eles despertaram mutuamente um sentimento de cuidado e afetividade, caracterizando esta espécie já extinta como seres que esboçavam ainda que de forma limitada emoções e sentimentos. Certa noite ao redor de uma fogueira um deles movido pelo instinto quase que animal tentou consumar um ato sexual com Ika, porém não obteve êxito. Logo depois, Naoh aparentemente com habilidades mais desenvolvidas conseguiu transar com ela ainda que de forma desprovida de rituais de conquista, porém sem muita afetividade como a que a nossa espécie atual demonstra durante tal ato.
No dia seguinte, Ika havia fugido e Naoh aparenta ter ficado desolado. Ele sai, ao contrário dos seus “amigos”, em busca da companheira e descobre que ela pertencia a uma tribo com costumes e rituais próprios e mais complexos. A tribo Ivaka, da qual a jovem fazia parte, dominava a produção de ferramentas de caça sofisticadas; a construção de cabanas estruturadas por gravetos e recobertas com pele de animais ou folhagens; e, sobretudo, a produção de utensílios, como potes enfeitados com pinturas. Além de tudo isso, falava uma língua mais complexa e eficaz e enfeitava os corpos dos seus membros com pinturas semelhantes o que demostrava que era mais civilizada do que a tribo de Naoh.
Ele é capturado por essa tribo e obrigado e se reproduzir com outras fêmeas. Os outros dois também são capturados. Os três fogem de volta para seu grupo levando a jovem consigo. Durante esse tempo ela os ensina várias técnicas de sobrevivência, como a produção do fogo. Sentimentos como a felicidade expressa pelo sorriso são apreendidos gradualmente ao longo da convivência com a jovem Ika. Dentre outras coisas ela ensina a Naoh como fazer sexo de maneira que ambos fiquem mais próximos e sintam mais prazer e afetividade. A volta deles é festejada com gritos e outros sons pelo restante do grupo. O filme se encerra mostrando Naoh e Ika aconchegados olhando para a lua e ele massageando a barriga dela que agora está fisicamente maior, o que subtende-se que está gravida.
O filme inicia-se mostrando o cotidiano de um grupo de hominídeos que vivia em cavernas alimentando-se de insetos, carnes, vegetais e frutas e que utilizava o fogo como principal elemento para sobreviver, isto é, assar e cozinhar os alimentos, aquecer-se contra o frio, iluminar o ambiente noturno e, principalmente, proteger-se contra os animais selvagens da época, como alcateias de lobos, tigres dentes-de-sabre, ursos e mamutes. No entanto, não dominava a produção do fogo, apenas o reproduzia da natureza considerando-o como algo sobrenatural e misterioso. Além disso, não sabia se comunicar mediante uma linguagem verbal articulada e coerente, reproduzindo somente gritos, grunhidos e movimentos corporais para expressar reações e despertar a atenção dos demais.
O fogo era indispensável para garantir a continuidade da existência destes grupos de primatas nômades e, desta forma, era alvo de disputas sangrentas entre outros grupos. Foi em uma destas batalhas, com outro grupo de primatas menos evoluídos, que o grupo de hominídeos pertencente à espécie Homo Sapiens enfatizado no filme perdeu a chama de fogo que mantinha e preservava acessa. Três deles foram escolhidos para buscar o fogo que haviam perdido o que demonstra que já haviam desenvolvido entre si considerável grau de sociabilidade. Durante o percurso enfrentam uma série de obstáculos e dificuldades, como os animais selvagens que hora ou outra os surpreendia. Em certo momento da caminhada se deparam com uma tribo de canibais violenta que por sinal tinha a posse do fogo, uma oportunidade para reconquistá-lo e voltar ao encontro dos companheiros. Um embate sanguinário foi inevitável. Os hominídeos protagonistas saíram vitoriosos. Duas vítimas presas dos canibais conseguiram escapar durante o confronto, sendo que o braço de uma delas já havia sido comido e cedo ou tarde o restante do corpo também o seria.
Na volta com o fogo em mãos percebem que uma das prisioneiras os seguia, como que quisesse ir com eles. Ela, chamada de Ika, conquistou a confiança do trio após cuidar de um ferimento de Naoh com ervas medicinais. Eles despertaram mutuamente um sentimento de cuidado e afetividade, caracterizando esta espécie já extinta como seres que esboçavam ainda que de forma limitada emoções e sentimentos. Certa noite ao redor de uma fogueira um deles movido pelo instinto quase que animal tentou consumar um ato sexual com Ika, porém não obteve êxito. Logo depois, Naoh aparentemente com habilidades mais desenvolvidas conseguiu transar com ela ainda que de forma desprovida de rituais de conquista, porém sem muita afetividade como a que a nossa espécie atual demonstra durante tal ato.
No dia seguinte, Ika havia fugido e Naoh aparenta ter ficado desolado. Ele sai, ao contrário dos seus “amigos”, em busca da companheira e descobre que ela pertencia a uma tribo com costumes e rituais próprios e mais complexos. A tribo Ivaka, da qual a jovem fazia parte, dominava a produção de ferramentas de caça sofisticadas; a construção de cabanas estruturadas por gravetos e recobertas com pele de animais ou folhagens; e, sobretudo, a produção de utensílios, como potes enfeitados com pinturas. Além de tudo isso, falava uma língua mais complexa e eficaz e enfeitava os corpos dos seus membros com pinturas semelhantes o que demostrava que era mais civilizada do que a tribo de Naoh.
Ele é capturado por essa tribo e obrigado e se reproduzir com outras fêmeas. Os outros dois também são capturados. Os três fogem de volta para seu grupo levando a jovem consigo. Durante esse tempo ela os ensina várias técnicas de sobrevivência, como a produção do fogo. Sentimentos como a felicidade expressa pelo sorriso são apreendidos gradualmente ao longo da convivência com a jovem Ika. Dentre outras coisas ela ensina a Naoh como fazer sexo de maneira que ambos fiquem mais próximos e sintam mais prazer e afetividade. A volta deles é festejada com gritos e outros sons pelo restante do grupo. O filme se encerra mostrando Naoh e Ika aconchegados olhando para a lua e ele massageando a barriga dela que agora está fisicamente maior, o que subtende-se que está gravida.
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INICIA MOSTRANDO O COTIDIANO DE UM GRUPO DE HOMÍNDEOS QUE VIVIAM EM CAVERNAS ALIMENTANDO-SE DE INSETOS,CARNES VEGETAIS FRUTAS E QUE UTILIZAVAM O FOGO COMO PRINCIPAL ELEMENTO PARA SOBREVIVER, ISTO É ASSAR E COZINHAR OS ALIMENTOS, ILUMINAR O AMBIENTE NOTURNO E PRINCIPALMENTE PROTEGER CONTRA OS ANIMAIS SELVAGENS DA ÉPOCA,COMO ALCAEIAS DE LOBOS, TIGRES.
NO ENTANTO NÃO DOMINAVA A PRODUÇÃO DE FOGO APENAS O REDUZIA DA NATUREZA CONSIDERANDO ALGO SOBRENATURAL E MISTERIOSO. O FOGO ERA INDISPENSÁVEL PARA GARANTIA A CONTINUIDADE DA EXISTÊNCIA DESSE GRUPO DE PRIMATAS NOMâDES E DESTA FORMA ERA O ALVO DE DISPUTAS SANGRENTAS ENTRE OUTROS GRUPOS.
NO ENTANTO NÃO DOMINAVA A PRODUÇÃO DE FOGO APENAS O REDUZIA DA NATUREZA CONSIDERANDO ALGO SOBRENATURAL E MISTERIOSO. O FOGO ERA INDISPENSÁVEL PARA GARANTIA A CONTINUIDADE DA EXISTÊNCIA DESSE GRUPO DE PRIMATAS NOMâDES E DESTA FORMA ERA O ALVO DE DISPUTAS SANGRENTAS ENTRE OUTROS GRUPOS.
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