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Após a queda da monarquia, a República tentou ligar-se à memória da abolição. Seu principal argumento era a recusa do Exército em capturar os escravos fugidos. Reivindicava-se, assim, o reconhecimento dos republicanos militares como atores da abolição e redentores da pátria livre. Nas comemorações oficiais da abolição, o 13 de maio e o 15 de novembro eram apresentados como datas complementares de um mesmo processo de modernização do país, abrindo as portas do Brasil ao progresso e à civilização. De modo complementar, ligava-se o sistema monárquico à escravidão e ao atraso do país.
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De acordo com a ideologia positivista, presente no Exército brasileiro, era necessário superar o atraso do Brasil, implementando o progresso. A monarquia e a escravidão eram associadas ao atraso; a república e a abolição, associadas ao progresso. Os militares se identificavam como defensores do progresso e da liberdade.
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