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O curare é extraído de algumas espécies de lianas pelos índios que vivem no Brasil, Bolívia, Peru, nas Guianas, Equador, Panamá e Colômbia. As espécies mais usadas são a “Strychnos toxifera”, a “Strychnos guianensis” e a “Chondrodendron tomentosum”, às quais é retirada a casca castanha para fazer o curare. Na casca existem numerosos alcalóides, uns muito tóxicos, como a tubocurarina, a protocurarina e a toxiferina, e outros menos tóxicos, como a curina, a protocurina e a protocuridina e a neoprotocuridina.
O curare paralisa os músculos através da interferência com a transmissão dos sinais nervosos para os músculos, mas não afecta o coração. A vítima morre por asfixia, porque os músculos envolvidos na respiração ficam relaxados e depois paralisados. O horror desta morte é a vítima saber o que vai acontecer e não poder fazer nada. Se for assistida com respiração artificial, consegue recuperar.
O curare paralisa os músculos através da interferência com a transmissão dos sinais nervosos para os músculos, mas não afecta o coração. A vítima morre por asfixia, porque os músculos envolvidos na respiração ficam relaxados e depois paralisados. O horror desta morte é a vítima saber o que vai acontecer e não poder fazer nada. Se for assistida com respiração artificial, consegue recuperar.
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