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Os sofistas (literalmente, "sábios") eram todos estrangeiros. Excluídos assim da condição de cidadãos, não se interessavam diretamente pelos destinos da cidade. Assim, não se preocupavam com o que uma argumentação poderia ter de justo ou injusto, moral ou imoral - isso é assunto dos cidadãos. Bastava-lhes que seus discípulos aprendessem a falar - não importava o quê, mas bem, de modo convincente - e que os remunerassem pelo ensino. Dizia-se até que um aluno, para se considerar apto, devia convencer o mestre a não receber o pagamento; se não conseguisse convencê-lo, a lição fora mal ministrada e não merecia remuneração. Se o conseguisse, Não havio o que pagar.
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