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FILOSOFIA : O QUE É O TEMPO ? ( Platão, Santo Agostinho, Platão e Bergson )
O Tempo em Platão
Mesmo quando a ideia de tempo desempenha um papel muito importante na filosofia de Platão pode-se concluir que não possui uma ideia suficientemente desenvolvida do tempo ou que o filósofo tende a reduzir o tempo a algo intemporal. a eternidade que Platão falava como o original do tempo é uma ideia mas da qual há uma cópia muito imediata: o perpétuo movimento circular das esferas celestes, que talvez fosse para Platão a primeira eternidade..
( Conclusões minhas - www.cepa.if.usp.br/e-fisica/.../cap3fram... - )
O Tempo em Santo Agostinho
Santo Agostinho teoriza sobre o tempo partindo de dois pontos específicos. O primeiro é aquele que considera o tempo em suas modalidades de presente, passado e futuro como existente apenas na consciência: é o tempo subjetivo. O segundo momento é aquele em que sua teoria sobre o tempo toma um direcionamento epistemológico: o filósofo explora o tempo objetivo, o tempo exterior à consciência. Em ambos os momentos, o filósofo determina a validade da realidade do tempo tanto em seu aspecto subjetivo, quanto em seu aspecto objetivo sempre com base no primado do presente. O presente é, para ele, o próprio fundamento do tempo, determinando, inclusive, as duas outras modalidades: o passado é validado pela visão presente das coisas passadas e o futuro pela visão presente das coisas futuras. A base criacionista da tradição hebraico-cristã, da qual parte o filósofo para desenvolver sua teoria, é primordial na construção do tempo objetivo. O tempo, como criatura, desvincula-se da consciência do homem e, platonicamente, vincula-se à mente de Deus, criador do tempo. É por isso que o tempo pode ser visto em sua condição de um elemento exterior e anterior à consciência, pois, como criatura, tem seu princípio ligado ao próprio princípio do mundo e está vinculado, apenas, à mente de Deus. Agostinho é levado à pesquisa sobre o princípio do tempo por conta da controvérsia maniquéia.
biblioteca.universia.net/html.../27790... -
O TEMPO EM BERGSON
O tempo constitui tema fundamental do pensamento desse autor. Sua
filosofia é uma filosofia do tempo. Bergson critica o pensamento filosófico e científico por desconsiderar o tempo real, cuja natureza se propõe a explicitar ao longo de suas obras. O tempo dos filósofos e cientistas seria um tempo esquemático e espacial, incompatível com o tempo que é o próprio tecido do real, ou seja, o tempo que Bergson define como sucessão,continuidade, mudança, memória e criação.
( O ASSUNTO É EXTENSO - VEJA NO SITE= Formato do arquivo:
ww.scielo.br/pdf/icse/v8n15/a04v8n15.p...
O Tempo em Platão
Mesmo quando a ideia de tempo desempenha um papel muito importante na filosofia de Platão pode-se concluir que não possui uma ideia suficientemente desenvolvida do tempo ou que o filósofo tende a reduzir o tempo a algo intemporal. a eternidade que Platão falava como o original do tempo é uma ideia mas da qual há uma cópia muito imediata: o perpétuo movimento circular das esferas celestes, que talvez fosse para Platão a primeira eternidade..
( Conclusões minhas - www.cepa.if.usp.br/e-fisica/.../cap3fram... - )
O Tempo em Santo Agostinho
Santo Agostinho teoriza sobre o tempo partindo de dois pontos específicos. O primeiro é aquele que considera o tempo em suas modalidades de presente, passado e futuro como existente apenas na consciência: é o tempo subjetivo. O segundo momento é aquele em que sua teoria sobre o tempo toma um direcionamento epistemológico: o filósofo explora o tempo objetivo, o tempo exterior à consciência. Em ambos os momentos, o filósofo determina a validade da realidade do tempo tanto em seu aspecto subjetivo, quanto em seu aspecto objetivo sempre com base no primado do presente. O presente é, para ele, o próprio fundamento do tempo, determinando, inclusive, as duas outras modalidades: o passado é validado pela visão presente das coisas passadas e o futuro pela visão presente das coisas futuras. A base criacionista da tradição hebraico-cristã, da qual parte o filósofo para desenvolver sua teoria, é primordial na construção do tempo objetivo. O tempo, como criatura, desvincula-se da consciência do homem e, platonicamente, vincula-se à mente de Deus, criador do tempo. É por isso que o tempo pode ser visto em sua condição de um elemento exterior e anterior à consciência, pois, como criatura, tem seu princípio ligado ao próprio princípio do mundo e está vinculado, apenas, à mente de Deus. Agostinho é levado à pesquisa sobre o princípio do tempo por conta da controvérsia maniquéia.
biblioteca.universia.net/html.../27790... -
O TEMPO EM BERGSON
O tempo constitui tema fundamental do pensamento desse autor. Sua
filosofia é uma filosofia do tempo. Bergson critica o pensamento filosófico e científico por desconsiderar o tempo real, cuja natureza se propõe a explicitar ao longo de suas obras. O tempo dos filósofos e cientistas seria um tempo esquemático e espacial, incompatível com o tempo que é o próprio tecido do real, ou seja, o tempo que Bergson define como sucessão,continuidade, mudança, memória e criação.
( O ASSUNTO É EXTENSO - VEJA NO SITE= Formato do arquivo:
ww.scielo.br/pdf/icse/v8n15/a04v8n15.p...
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