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Assistimos nos últimos meses ao
recrudescimento do conservadorismo em nosso País. O que se nota desde as
eleições no final do ano passado é uma aglutinação de forças políticas
com demandas específicas imbuídas de um propósito, inviabilizar a
governabilidade de quem triunfou legitimamente no 2º turno de 2014.
Apostam, para isso, na agudização da crise econômica.
Conspira a favor destas mesmas forças políticas, o descontentamento dos setores médios e mais abastados da sociedade que, em sua maioria, votaram na oposição e agora insistem numa oposição sistemática. Pelo menos é isso que se depreende de um de seus principais lideres “Não quero o impeachment, quero ver a Dilma sangrar” - Senador Aluísio Nunes Ferreira PSDB SP).
Haveremos de ter dois anos muito difíceis para a economia brasileira que impactarão ainda mais no bolso da maioria da sociedade. As medidas anti cíclicas (preventivas) adotadas desde 2008 pelas autoridades econômicas brasileiras conseguiram mitigar até o início de 2014 os efeitos nocivos e, geralmente, inevitáveis de uma crise iniciada no setor imobiliário-financeiro das economias centrais. Esta crise contaminou os demais setores e todos os países com economia de mercado. Alguns economias foram muito afetadas: Islandesa, irlandesa, grega, portuguesa, espanhola, argentina, venezuelana, etc em outros houve uma desaceleração relevante: alemã, inglesa, americana, francesa, italiana, russa, etc.
Conspira a favor destas mesmas forças políticas, o descontentamento dos setores médios e mais abastados da sociedade que, em sua maioria, votaram na oposição e agora insistem numa oposição sistemática. Pelo menos é isso que se depreende de um de seus principais lideres “Não quero o impeachment, quero ver a Dilma sangrar” - Senador Aluísio Nunes Ferreira PSDB SP).
Haveremos de ter dois anos muito difíceis para a economia brasileira que impactarão ainda mais no bolso da maioria da sociedade. As medidas anti cíclicas (preventivas) adotadas desde 2008 pelas autoridades econômicas brasileiras conseguiram mitigar até o início de 2014 os efeitos nocivos e, geralmente, inevitáveis de uma crise iniciada no setor imobiliário-financeiro das economias centrais. Esta crise contaminou os demais setores e todos os países com economia de mercado. Alguns economias foram muito afetadas: Islandesa, irlandesa, grega, portuguesa, espanhola, argentina, venezuelana, etc em outros houve uma desaceleração relevante: alemã, inglesa, americana, francesa, italiana, russa, etc.
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