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hummm...... pera ai só escrevi aqui pra ganhar um desafio porem irei responder pera
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O Positivismo pregava a cientifização do pensamento e do estudo humano, visando a obtenção de resultados claros, objetivos e completamente corretos. Os seguidores desse movimento acreditavam num ideal de neutralidade, isto é, na separação entre o pesquisador/autor e sua obra: esta, em vez de mostrar as opiniões e julgamentos de seu criador, retrataria de forma neutra e clara uma dada realidade a partir de seus fatos, mas sem os analisar. Os positivistas crêem que o conhecimento se explica por si mesmo, necessitando apenas seu estudioso recuperá-lo e colocá-lo à mostra. Não foram poucos os que seguiram a corrente positivista: Auguste Comte, na Filosofia; Émile Durkheim, na Sociologia; Fustel de Coulanges, na História, entre outros, contribuíram para fazer do Positivismo e da cientifização do saber um posicionamento poderoso no século XIX.
A Nova História associada à École des Annales é, sobretudo, uma reação deliberada à história tradicional, partindo do princípio que “tudo tem um passado e que este pode ser reconstituído e relacionado ao restante”(BURKE, 1992, p.11). Os historiadores passaram a interessar-se por toda atividade humana e a preocupar-se mais com a análise das estruturas, tal como no estudo de Fernand Braudel, Le Mediterranean (1949), onde o que realmente importava eram as mudanças econômicas e sociais de longo prazo e mudanças geo-políticas de muito longo prazo.
Na Nova História, o homem comum e a cultura popular passam a ser objetos de estudo. Os investigadores despregam-se dos documentos oficiais e passam a examinar outros vestígios, reconhecendo que o homem percebe o mundo através de uma “estrutura de convenções, esquemas e estereótipos, um entrelaçamento que varia de uma cultura para outra”(BURKE, 1992, p.15) e que cria diversos pontos de vista sobre uma mesma situação.
A Nova História associada à École des Annales é, sobretudo, uma reação deliberada à história tradicional, partindo do princípio que “tudo tem um passado e que este pode ser reconstituído e relacionado ao restante”(BURKE, 1992, p.11). Os historiadores passaram a interessar-se por toda atividade humana e a preocupar-se mais com a análise das estruturas, tal como no estudo de Fernand Braudel, Le Mediterranean (1949), onde o que realmente importava eram as mudanças econômicas e sociais de longo prazo e mudanças geo-políticas de muito longo prazo.
Na Nova História, o homem comum e a cultura popular passam a ser objetos de estudo. Os investigadores despregam-se dos documentos oficiais e passam a examinar outros vestígios, reconhecendo que o homem percebe o mundo através de uma “estrutura de convenções, esquemas e estereótipos, um entrelaçamento que varia de uma cultura para outra”(BURKE, 1992, p.15) e que cria diversos pontos de vista sobre uma mesma situação.
Fransilva1807:
Obrigada
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