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Até 2007, a DOAR (Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos) era a demonstração contábil obrigatória para parte das empresas, e mostrava a posição financeira delas. As origens dos recursos representavam os financiamentos e as aplicações representavam os investimentos.
A partir da Lei nº. 11.638/07, a DOAR foi substituída pela Demonstração de Fluxo de Caixa, a DFC, que serve para demonstrar os valores em dinheiro que saíram e entraram no caixa.
Muitas pessoas consideram a DOAR mais informativa, pois ela apresenta informações sobre recursos em sentido mais amplo do que o de dinheiro, mostrando os recursos que a empresa produziu e onde eles foram aplicados durante o período em questão.
Além disso, a DOAR permite uma visão a médio e longo prazo, permitindo que usuários compreendam a tendência futura de empresas. A DFC é mais direta ao tratar do dinheiro em caixa, sendo mais compreensível embora menos informativa.
Assim, apesar de não ser mais obrigatória, algumas empresas continuam usando a DOAR para analisar melhor a situação financeira da empresa, fazendo a DFC apenas por ser obrigatória.
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