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Uma adolescente chamada Kandida explica o que aconteceu quando ela e sua família chegaram no campo há alguns anos: “Recebemos um cartão de racionamento com um número de identificação, e fomos enviados para o campo de refugiados em Nyarugusu. Ao chegar lá, nos deram o número da rua e do lote que poderíamos ocupar. Eles nos mostraram onde poderíamos cortar árvores e apanhar capim para usar na construção de nossa própria casa. Fizemos tijolos de barro. O pessoal do ACNUR nos deu uma lona plástica para cobrir a casa. O trabalho foi muito cansativo, mas ficamos felizes quando nossa casinha ficou pronta.”
O cartão de racionamento é usado a cada duas semanas, nas quartas-feiras. “Fazemos fila para apanhar alimentos que são distribuídos pelo ACNUR”, continua Kandida.