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Após o fim da ditadura varguista, Eurico Gaspar Dutra assume a presidência, criando de importante a Constituição de 1946, que mantinha muitas características da Constituição de 1934. Dutra se aproximou dos Estados Unidos, tanto que era bastante comum a frase: "o que é bom para os EUA, é bom para o Brasil". Dutra criou o Plano Salte (saúde, alimentação, transporte e energia), que na teoria era excelente, mas na prática, foi um verdadeiro fiasco. Dutra saiu em 1951, dando espaço novamente para Getúlio Vargas.
Vargas ganhou as eleições e voltou a ser presidente. Passou por um período bastante complicado, pois havia uma forte oposição da UDN, liderada por Carlos Lacerda, que queria a saída de Vargas do poder. Vargas, em 1953, criou a Petrobras, empresa estatal visando o petróleo. Em 1954, após ser acusado de um atentado, Vargas se suicidou, deixando o poder para seu vice Café Filho, que se alinhou a UDN, facilitando o golpe, porém, como ficara doente, o golpe foi adiado, e surgiu um grande nome para a presidência, tratava-se de Juscelino Kubitschek.
Juscelino assumiu a presidência em 1955, e criou imediatamente o Plano de Metas, com o slogan, "50 anos em 5", permitindo a entrada maciça do capital estrangeiro e visando uma política desenvolvimentista, criando a cidade de Brasília e muitos quilômetros de rodovias. Quando saiu, deixou o país endividado, e quem sofreu com isso, foi o próximo presidente, Jânio Quadros, que fez um arrocho salarial, congelou os preços, aumentou impostos, além de irritar a oposição, ao condecorar Ernesto "che" Guevara. Ficou apenas 7 meses na presidência, e renunciou devido as "forças terríveis", que ele jamais disse quais eram. Jânio renunciando, o poder ficou para seu vice João Goulart, que estava na China, pegando informações comunistas, e quando voltou ao Brasil, tentou implantar uma reforma de base, mas foi barrado pela oposição,e anos depois, teve seu poder reduzido, com a criação do parlamento. Desgastado, em 1964, os militares o expulsam do país e dão início a ditadura militar, dando fim ao período populista no Brasil.
Vargas ganhou as eleições e voltou a ser presidente. Passou por um período bastante complicado, pois havia uma forte oposição da UDN, liderada por Carlos Lacerda, que queria a saída de Vargas do poder. Vargas, em 1953, criou a Petrobras, empresa estatal visando o petróleo. Em 1954, após ser acusado de um atentado, Vargas se suicidou, deixando o poder para seu vice Café Filho, que se alinhou a UDN, facilitando o golpe, porém, como ficara doente, o golpe foi adiado, e surgiu um grande nome para a presidência, tratava-se de Juscelino Kubitschek.
Juscelino assumiu a presidência em 1955, e criou imediatamente o Plano de Metas, com o slogan, "50 anos em 5", permitindo a entrada maciça do capital estrangeiro e visando uma política desenvolvimentista, criando a cidade de Brasília e muitos quilômetros de rodovias. Quando saiu, deixou o país endividado, e quem sofreu com isso, foi o próximo presidente, Jânio Quadros, que fez um arrocho salarial, congelou os preços, aumentou impostos, além de irritar a oposição, ao condecorar Ernesto "che" Guevara. Ficou apenas 7 meses na presidência, e renunciou devido as "forças terríveis", que ele jamais disse quais eram. Jânio renunciando, o poder ficou para seu vice João Goulart, que estava na China, pegando informações comunistas, e quando voltou ao Brasil, tentou implantar uma reforma de base, mas foi barrado pela oposição,e anos depois, teve seu poder reduzido, com a criação do parlamento. Desgastado, em 1964, os militares o expulsam do país e dão início a ditadura militar, dando fim ao período populista no Brasil.
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