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Sócrates não dava importância à condição socioeconômica de seus discípulos. Dialogava com ricos pobres, cidadãos e escravos.
O que importava eram as qualidades interiores de cada pessoa, condições indispensáveis ao processo de auto conhecimento.
Como não fazia distinção entre seus interlocutores e questionava tudo, incluindo crenças e valores comuns, foi considerada uma ameaça social, um subversivo. Interessado na prática da virtude e na busca da verdade, contrariava os valores dominantes da sociedade ateniense. Por isso recebeu a acusação de ser injusto com os deuses da cidade e de corromper a juventude. No final do processo foi condenado a beber cicuta (veneno mortal extraído de uma planta do mesmo nome) Sócrates assumiu uma postura altaneira e imperturbável, de quem nada teme.
Permanecia absolutamente em paz com sua própria consciência.
O que importava eram as qualidades interiores de cada pessoa, condições indispensáveis ao processo de auto conhecimento.
Como não fazia distinção entre seus interlocutores e questionava tudo, incluindo crenças e valores comuns, foi considerada uma ameaça social, um subversivo. Interessado na prática da virtude e na busca da verdade, contrariava os valores dominantes da sociedade ateniense. Por isso recebeu a acusação de ser injusto com os deuses da cidade e de corromper a juventude. No final do processo foi condenado a beber cicuta (veneno mortal extraído de uma planta do mesmo nome) Sócrates assumiu uma postura altaneira e imperturbável, de quem nada teme.
Permanecia absolutamente em paz com sua própria consciência.
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