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Para Camus a vida não tinha sentido intrínseco, de modo que cada sujeito deveria procurar sozinho o sentido da vida, construindo este sentido na mesma medida em que vive a vida, buscando aproximar-se daquilo que fazia cada um feliz, desde que não fosse danoso aos outros, e afastar-se das infelicidades.
Para Camus, a morte era uma representação do absurdo, algo que acontecia sem razão e que era, para os seres humanos, indigno e humilhante, de modo que viver era afastar a certeza da morte.
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