Segundo Aristóteles, “os cidadãos não devem viver uma vida de trabalho trivial ou de negócios (estes tipos de vida são ignóbeis e incompatíveis com as qualidades morais); tampouco devem ser agricultores os aspirantes à cidadania, pois o lazer (ócio) é indispensável ao desenvolvimento das qualidades morais e à prática das atividades políticas.”
Com base no texto acima, o ócio é
a.banalizado da vida pública ateniense.
b.desprezado para evitar o desperdício do tempo.
c.fundamental à virtude do cidadão livre.
d.negado em prol do trabalho lucrativo.
e.organizado pelo Estado para melhorar a produção.
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20
CORRIGIDA
C. fundamental à virtude do cidadão livre
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23
Aristóteles defendia que o ócio era essencial para desenvolvermos algumas qualidades. Alternativa C.
No trecho acima, Aristóteles diz que o ócio é indispensável para o desenvolvimento de qualidades morais e atividades políticas. As qualidades morais podem ser entendidas como virtudes.
Em outras palavras, Aristóteles acreditava que o ócio era essencial para desenvolver o hábito de agir moralmente.
Nesse sentido, dizemos que o ócio é fundamental à virtude do cidadão livre a partir do momento que ele auxilia o desenvolvimento das qualidades morais.
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