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Regionalização do IBGE
Já apresentamos um breve histórico do IBGE e as regionalizações que esse órgão federal realizou ao longo de sua história. Neste tópico, vamos nos aprofundar nas diversas regiões criadas pelo IBGE, apresentando dados e compreensões que as caracterizam, diferindo uma das outras. É importante ressaltar que essa regionalização é a oficial, utilizada pelas diversas esferas governamentais e órgãos públicos para coletar dados e informações sobre o país, estados e municípios.
Aspectos da Regionalização do IBGE
Retomando o que aprendemos no tópico anterior, a regionalização do IBGE modificou ao longo de sua história, apresentando novos elementos para regionalizar o espaço geográfico brasileiro. Em sua primeira regionalização, a singularidade de uma região estava pautada em sua característica natural.
Posteriormente, o IBGE reviu sua forma de regionalizar o espaço brasileiro e promoveu alterações no elemento que caracterizava uma região. Desde então, na mudança ocorrida em 1969, o IBGE utiliza, como elementos que caracterizam uma determinada região, sua economia e seus aspectos naturais.
A economia, por exemplo, tem papel preponderante sobre os aspectos naturais. Assim, o elemento economia sobressai em relação ao aspecto natural. Além disso, o IBGE delimita suas regiões respeitando os contornos políticos de cada estado.
O IBGE conceituou essa forma de regionalização como sendo região homogênea. Isso significa que as áreas apresentam certa homogeneidade, ou seja, singularidades que as diferenciam umas das outras.