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Pode-se fazer uma relação, por exemplo, entre esses dois conceitos na Grécia Antiga. O ócio, segundo a concepção de Aristóteles, era importante para que os cidadãos da pólis exercesse a cidadania e se dedicasse totalmente às atividades do Estado, não tendo assim, que se preocupar com o envolvimento no trabalho que gerasse sua sobrevivência, ação que seria destinada a outras classes.
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Em Atenas, na época clássica, quando os poetas cômicos qualificavam um
homem por seu ofício (Eucrates, o comerciante de estopa; Lisicles, o
comerciante de carneiros) não era precisamente para honrá-los; só é homem
por inteiro quem vive no ócio. Segundo Platão, uma cidade bem feita seria
aquela na qual os cidadãos fossem alimentados pelo trabalho rural de seus
escravos e deixassem os ofícios para a gentalha: a vida “virtuosa”, de um
homem de qualidade, deve ser “ociosa” (logo veremos que é a vida de um
proprietário de bens de raiz, que não “trabalha” no sentido de que se ocupa
em dirigir suas terras). (VEYNE, Paul. História da vida privada I. São
Paulo, Companhia das Letras, 1990, p. 124-125)
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