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Luís XVI não conseguiu executar as reformas planejadas (na ocasião da convocação da Assembleia Geral) por causa da resistência apresentada pelos representantes do Primeiro e do Segundo Estado (Clero e Nobreza, respectivamente), que viam nestas reformas um verdadeiro ataque aos seus direitos.
Sem a sua base tradicional de apoio, o Rei se viu, então, de mãos atadas, e sem ter como governar acabou sendo derrubado pela fúria popular, inicialmente preso e, depois, executado, tendo início um período de instabilidade política na França.
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