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A alimentação é o fator primordial na rotina diária da humanidade, não apenas por ser necessidade básica, mas principalmente porque a sua obtenção tornou-se um problema de saúde pública, uma vez que o excesso ou falta pode causar doenças.
Uma pesquisa realizada pelo IBGE identificou diferenças no padrão de consumo alimentar nas áreas urbanas e rurais brasileiras. Na primeira, a média anual de consumo de frutas foi de 30,3 quilos contra 21,9 quilos na zona rural.
Foram mais importantes no meio urbano o pão (7,4 % das calorias totais contra 2,5 % no meio rural), os biscoitos (3,6 % contra 2,8 %) e o macarrão (2,7 % contra 2,4 %). A participação de feijões e demais leguminosas e de raízes e tubérculos foi maior no meio rural do que no meio urbano (6,8 % das calorias totais contra 5,1 % e 8,9 % contra 3,7 % respectivamente). A participação de carnes e leite e derivados foi maior no meio urbano do que no meio rural (12,6 % contra 11,4 % e 6,1 contra 4,5 %, respectivamente).