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Combinação. Outras companhias estão seguindo um caminho semelhante: produzir complementos biométricos que funcionem com sistemas de senha existentes e tentar convencer o setor a fazer uma mudança em massa. A EyeLock, uma startup em Nova York, acaba de lançar o Myris, um leitor de íris que se conecta via USB e que custa US$ 280.
A íris é um identificador humano único, pois não há duas iguais. Anthony Antolino, diretor de marketing da EyeLock, disse que a empresa estava trabalhando com o Bank of America e já instalou sua tecnologia de leitura de íris em alguns dos edifícios do banco. Como o aplicativo 1U, ele não substitui suas senhas, só a necessidade de inseri-las ao acessar um site ou usar o computador.
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