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A exploração lunar é um programa chines de pesquisa sobre a lua, esse programa também é conhecido como "Chang'e", esse programa só é possível pelas sondas e espaçonaves, sem viagens tripuladas, porém, alguns astronautas desse projeto ficam na estação espacial.
Também houveram outros programas de exploração da lua, como as missões da Apolo, da NASA, como a Apolo 11, primeira viagem espacial tripulada para a lua feito pela NASA.
As tecnologias são as mesmas, foguetes e sondas.
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O Programa espacial chinês teve início em 1956, através da cooperação em ciência, tecnologia espacial e desenvolvimento de foguetes do governo comunista da China com a então União Soviética. Mesmo com o afastamento da então URSS devido a divergências políticas com o governo de Mao Tse Tung em 1960, a comunidade científica chinesa continuou seus testes e experiências e durante a década de 60 construiu e lançou diversos foguetes.
A nave Shenzhou, desenvolvida nos anos 90 para levar um homem ao espaço é a maior realização do programa espacial chinês; o módulo em verde é o único que volta à Terra, trazendo os taikonautas da missão.
Como o apoio do governo comunista chinês, no começo dos anos 70, o Projeto 714, que esperava colocar dois homens em órbita terrestre, começou a ser desenvolvido, mas terminou cancelado por falta de investimento financeiro, devido a discordâncias políticas internas durante o período da Revolução Cultural. Foi somente nos anos 90 que a comunidade astronáutica da China pôde finalmente se dedicar seriamente ao esforço tecnológico de enviar um homem ao espaço, quando a Administração Espacial Nacional recebeu sinal verde e fundos suficientes para o desenvolvimento do Programa Shenzhou, iniciado em 1992, que culminou com a primeira missão tripulada chinesa ao espaço em 15 de outubro de 2003, a Shenzhou 5, levando a bordo o coronel Yang Liwei para 21 horas em órbita da Terra, colocando os chineses dentro do seleto clube dos três países que já enviaram humanos ao espaço por seus próprios meios.
Atualmente, o governo e a agência espacial chinesa programam-se para novas missões no espaço: em 2020 a China espera ter em funcionamento o Tiangong3, a primeira estação espacial modular chinesa com capacidade de alojar por 40 días 3 taikonautas, e em 2025 planeja conduzir com êxito a aterrisagem humana na Lua. Também foi estabelecido como objetivo construir uma base exploratória na Lua e conduzir missões tripuladas a Marte.