Qual a importância da tecnologia, da arte e da cultura nesse período de Pandemia Mundial? De exemplos no seu dia-dia
Respostas
Resposta:
A importância da tecnologia é indiscutível na nossa vida em vários aspectos: com ela, ganhamos tempo e eficiência em diversas atividades cotidianas. A arte e a cultura nos fazem ter consciência de humanidade fazendo com que reflitam na cultura do passado e como devemos nos comportar atualmente para ameninar os efeitos da pandemia.
A tecnologia hoje, aproxima as pessoas, facilite a interação social, nos permite resolver transações bancarias a traves de aplicativos, trocar informações em tempo hábil facilitando o processo de informação.
Ex.: Assistir, web conferencia, pintar quadro, etc.
Explicação:
Resposta:
Apesar de todas essas comparações históricas, fato é que nenhuma pandemia é 100% igual às anteriores. No cenário atual, temos mais incertezas que verdades absolutas. Nos resta, então, seguir as autoridades em saúde pública e respeitar as recomendações que parecem dar certo em outros países: lavar as mãos com regularidade, ficar isolado em casa, evitar o contato com outras pessoas… Sim, a crise é global. E só vamos sair dela se cada um tomar para si seus próprios deveres e responsabilidades.
Explicação:
Se você não estava num retiro espiritual em terras remotas ou numa viagem à Marte, já percebeu que vivemos um momento singular e histórico. A pandemia provocada pelo novo coronavírus é assunto em todo o mundo desde o início de janeiro de 2020, quando os primeiros casos começaram a brotar e se espalhar a partir da China.
Com o passar das semanas e o aumento dramático no número de infectados, eventos começaram a ser cancelados ou suspensos. Festivais e campeonatos esportivos foram paralisados. Líderes mundiais como o americano Donald Trump e a alemã Angela Merkel admitiram recentemente que vivemos o maior desafio global desde a Segunda Guerra Mundial, que durou de 1939 a 1945.
Você pode imaginar, caro leitor, como a redação de SAÚDE está no presente momento, cientes de nossa responsabilidade em levar informações de qualidade e que façam a diferença na sua vida. Mais do que noticiar os fatos do dia, tentamos sempre estimar qual o significado de cada descoberta, qual o impacto de cada informação nova no seu dia a dia. Num momento de crise, temos a certeza absoluta que esse tipo de conteúdo faz diferença.
Nos últimos dois meses, conversei com mais de 30 profissionais de saúde e cientistas: infectologistas, virologistas, biólogos, enfermeiros, químicos, epidemiologistas e outros especialistas me ajudaram a entender mais do assunto e a produzir reportagens o mais atualizadas possível até você. Boa parte dessa apuração foi utilizada para escrever uma matéria para a edição de março da revista (que você pode ler aqui). A segunda parcela das conversas servirá para nortear uma segunda reportagem especial, que sairá na revista de abril.
Ao longo de toda a correria, resolvi adotar um hábito. No início de cada entrevista, repito a mesma pergunta para todos os profissionais: é possível equiparar o momento que vivemos agora e o coronavírus com algum fato histórico? Na maioria das vezes, o silêncio toma conta da ligação por alguns segundos. Invariavelmente, surgem três respostas: a peste negra, a gripe espanhola e a gripe suína. Chegou a hora de conhecer, então, as semelhanças e diferenças entre essas três ameaças do passado com o pesadelo que assola o nosso presente.
Ratos e pulgas assolam a Europa e a Ásia
O infectologista Stefan Cunha Ujvari, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo, é um apaixonado pelo passado. Nos últimos anos, ele lançou uma série de livros que fazem uma relação entre a medicina e as grandes mudanças na sociedade ao longo do tempo. Na obra A História da Humanidade Contada pelos Vírus, Bactérias, Parasitas e Outros Micro-organismos (clique aqui para comprar), revela como esses seres microscópicos moldaram a evolução no planeta ao longo de milênios e, hoje, nos ajudam a entender nossa própria origem na Terra.
Quando fiz aquela primeira pergunta para o doutor Ujvari, ele não titubeou: “No século 14, a peste negra gerou um pânico na população muito parecido ao que estamos vivendo agora. As pessoas ficaram isoladas, ninguém saia às ruas, com medo de entrar em contato com os miasmas, gases venenosos que supostamente estariam por trás da doença”.
Claro que o ar não tinha nada a ver com a questão: a peste bubônica, nome correto da condição, é provocado pela bactéria Yersinia pestis, que acaba transmitida ao ser humano por meio de pulgas que infestam ratos e outros roedores.
Ainda vale mencionar que a própria noção de quarentena surgiu nesse período da história: a então República de Veneza, cujo território hoje pertence à Itália, foi bastante atingida pela peste negra (a epidemia provavelmente começou ali, acreditam alguns historiadores). Um membro do clero sugeriu que se adotasse a restrição de circulação livre das pessoas, especialmente daquelas que chegavam em barcos e navios.
A gripe espanhola, que NÃO surgiu na Espanha
“Conselhos ao povo da inspetoria de higiene:
EVITAR aglomerações, principalmente à noite.
NÃO fazer visitas.
TOMAR cuidados higiênicos com o nariz e a garganta […]
EVITAR toda fadiga ou excesso físico
O DOENTE, aos primeiros sintomas, deve ir para a cama, pois o repouso auxilia a cura e afasta as complicações e contágio. Não deve receber, absolutamente, nenhuma visita.
EVITAR as causas de resfriamento, é de necessidade tanto para os sãos, como para os doentes e convalescentes.[
AS PESSOAS IDOSAS devem aplicar-se com mais rigor ainda todos esses cuidados.”