• Matéria: Português
  • Autor: Batman7777
  • Perguntado 6 anos atrás

como se estrutura a oração é muito maior

Respostas

respondido por: brunnabarreto16
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Resposta:

Oração absoluta, Oração coordenada, Oração subordinada

Explicação:

1-quando há só um período simples. 2-ocorre em um período composto cujas orações não estabelecem relação de dependência. 3-ocorre em um período composto cujas orações estabelecem relação de dependência.


Anônimo: Completiva nominal: completa o sentido de um nome pertencente à oração principal. Exemplo: Todos temos a esperança de que os brasileiros saibam votar nas próximas eleições.
Predicativa: exerce a função de predicativo do sujeito da oração principal. Exemplo: O bom é que ela sempre finge que não faz nada de errado
Anônimo: Apositiva: exerce a função de aposto em uma oração principal. Exemplo: Lucas desejava apenas uma coisa: que conseguisse um bom emprego.
Objetiva indireta: iniciada por uma preposição exercendo a função de objeto indireto. Exemplo: O dono do comércio necessita que de que todos os fornecedores entreguem seus produtos na segunda-feira pela manhã.
Objetiva direta: exerce a função de objeto direto do verbo na oração principal. Exemplo: Quero que você adote aquele gato.
Anônimo: Subordinadas adjetivas: as orações subordinadas adjetivas exercem a mesma função do adjetivo por modificar o substantivo. Elas podem ser:
Explicativas: amplia ou esclarece um detalhe através da adição de uma informação acessória aparecendo separadas por vírgula. Pode ser retirada da frase sem que haja alteração de sentido. Exemplo: O cachorro, que é da raça poodle, desapareceu do pet shop.
Anônimo: Restritivas: restringe o significado do nome a que se refere por ser único e definido por ele. Não pode ser retirado da frase e se apresenta sem a marca de pausas ou vírgulas. Exemplo: Igor é um dos poucos namorados que é respeitado pelos pais de Natália.
Subordinadas adverbiais: as orações subordinadas adverbiais exercem a função do adjunto adverbial em relação ao verbo da oração principal. Suas classificações são:
Anônimo: Causais: podem ser iniciadas por conjunções e locuções causais apresentando a causa do acontecimento da oração principal. Exemplo: Meire desmaiou no banheiro porque estava muito fraca com a gripe.
Consecutivas: podem ser iniciadas por conjunções e locuções consecutivas apresentando a consequência do acontecimento da oração principal. Exemplo: Eles pegaram tanta chuva no estádio que ficaram ensopados.
Anônimo: Comparativas: podem ser iniciadas por conjunções e locuções comparativas apresentando uma comparação com o acontecimento da oração principal. Exemplo: Madalena cozinha como cozinhava sua mãe.
Condicionais: podem ser iniciadas por conjunções e locuções condicionais apresentando uma condição para a realização do acontecimento da oração principal. Exemplo: Se você me der licença, consigo sair da mesa para você se sentar.
Anônimo: Conformativas: podem ser iniciadas por conjunções e locuções conformativas apresentando ideia de conformidade, concordância e regra relacionada ao acontecimento da oração principal. Exemplo: As solicitações devem ser encaminhadas conforme orientado no regulamento.
Anônimo: Concessivas: podem ser iniciadas por conjunções e locuções concessivas apresentando uma ideia de contraste e contradição, ou seja, uma concessão ao ocorrido na oração principal. Exemplo: Embora ainda não tenham se casado, Juliana e Alex compraram o apartamento.
Finais: podem ser iniciadas por conjunções e locuções finais apresentando inalidade do acontecimento da oração principal. Exemplo: A equipe trabalhou para que os resultados fossem obtidos.
Anônimo: Proporcionais: podem ser iniciadas por conjunções e locuções proporcionais apresentando ideia de proporcionalidade com o acontecimento. Exemplo: Quanto mais velha Maria ficava, mais rabugenta se tornava.
Temporais: podem ser iniciadas por conjunções e locuções temporais apresentando circunstância de tempo ao acontecimento da oração principal. Exemplo: Mal cheguei em casa, minha mãe me ligou para buscá-la.
Anônimo: desculpa n deu pra colocar tudo na resposta
respondido por: Anônimo
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Resposta:

Uma frase pode ser uma oração. Para isso, é preciso que ela tenha verbo em sua composição e também que seja dotada de sentido completo, ou seja, compreensível. Compare, a seguir uma frase que é oração com uma que não é.

Oração: Como está chovendo hoje!

Frase: Socorro!

Apesar da frase “Socorro!” ser facilmente entendida, ela não possui verbo. Então não pode ser considerada uma oração.

A sintaxe de uma oração é composta por cada palavra, tendo relação entre si para formar o sentido da frase.

No exemplo de oração acima, a palavra “Chovendo” deve unir-se às palavras “como”, “está” e “hoje” para que o receptor da mensagem a compreenda.

Assim, cada palavra desta oração chama-se termo ou unidade sintática, e cada palavra desempenha uma função sintática.

As orações podem ser simples ou compostas. São simples quando possuem apenas uma frase e são compostas quando apresentam duas ou mais frases na mesma oração. Veja:

Oração simples: “Como está chovendo hoje!”

Oração composta: “Está chovendo muito hoje e não tenho guarda-chuva”.

No segundo caso, temos duas frases, cada uma com um sentido.

Oração coordenada sindética: são aquelas conectadas por meio de uma conjunção. As orações sindéticas, por sua vez, podem ser:

Aditivas: transmitem uma ideia de adição à oração anterior usando conjunções ou locuções (e, nem, também, bem como, não só, tanto). Exemplo: Eu e Roberto fomos almoçar e encontramos Nádia.

Adversativas: transmitem uma ideia de oposição à oração anterior e precisam apresentar vírgulas antes de seu início. Podem ser usadas conjunções ou locuções (mas, porém, todavia, entretanto). Exemplo: Carolina queria sair, mas começou a chover muito forte.

Alternativas: transmitem uma ideia de alternância em relação à oração anterior sendo obrigatório o uso de vírgulas, conjunções ou locuções (ou, já, ora, quer, seja). Exemplo: Faça o que eu mandei ou sofrerá as consequências.

Conclusivas: transmitem a conclusão de uma ideia da oração anterior e, também, requerem uso de vírgula, conjunções e locuções (logo, pois, portanto, assim, por isso). Exemplo: Rogério formou-se em Direito, portanto poderá fazer a prova da OAB.

Explicativas: transmitem a explicação de uma ideia expressa na oração anterior, sendo obrigatório o uso de vírgula. As locuções ou conjunções usadas nesse tipo de frase são que, porque, porquanto, pois, ou seja, entre outras. Exemplo: Não consegui acordar mais cedo, pois acabei estudando até mais tarde ontem.

Oração coordenada assindética: são aquelas introduzidas por uma vírgula.

Orações subordinadas

As orações subordinadas, ao contrário das coordenadas, apresentam dependência sintática com relação à oração principal. Elas surgem quando um período é composto por duas ou mais orações. Existem diversas classificações inseridas no conceito de oração subordinada.

A primeira delas vem com relação à sua introdução no período. Quando a isso, elas podem ser:

Desenvolvidas: quando introduzidas por pronomes, conjunções ou locuções conjuntivas apresentando o verbo nos modos indicativo ou subjuntivo

Reduzidas: não são introduzidas por pronomes, conjunções ou locuções conjuntivas apresentando o verbo nos modos particípio, gerúndio ou infinitivo

Segundo a sua função, as orações subordinadas podem ser classificadas em:

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