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Resposta:
olá!!
O ser humano mais antigo já encontrado no Brasil é chamada Luzia. Ela não é só a 'brasileira' mais antiga, mas também o segundo mais antigo ser humano encontrado nas Americas (o primeiro foi descoberto no México). Sua ossada data de 11 mil anos atrás, com características Africanas e Australianas.
Sua datação foi feita a partir de análises de carbono e de DNA, comparando com outras amostrar. Através de gráficos comparativos, puderam descobrir que os humanos migraram para o a América do Sul antes do que imaginavam e que vieram do Pacífico Sul e África.
Explicação:
O crânio de Luzia, um fóssil de mais de 11 mil anos, retrata a mulher mais antiga da América que se tem conhecimento. Ele foi encontrado na década de 1970 em Pedro Leopoldo, Minas Gerais, por uma missão francesa liderada pela arqueóloga Annette Laming-Emperaire
Cada osso dentro da caixa pertence a Luzia. A equipe do Museu Nacional afirmou que o crânio inteiro foi achado e 80% dos fragmentados já foram identificados para a reconstituição. Eles resistiram ao incêndio que devastou, no início de setembro, a maior parte do acervo do museu.
bons estudos!!!!!!!!
Resposta: Foi possível determinar a idade aproximada da primeira brasileira pelo carbono-14
Explicação: A datação de objetos arqueológicos é um processo interdisciplinar, envolvendo física, química e biologia. Todos os métodos para se inferir a idade de um artefato ou de fósseis são baseados no estudo das alterações químicas e físicas que acontecem lentamente ao longo do tempo com o material de que o objeto é feito.
Carbono-14: Do que se trata: quantificação de elementos químicos instáveis
Uso: papel, madeira, couro, tecido e ossos
Alcance: 60 mil anos
Como funciona: o elemento carbono-14 é raro. Ele é formado quando um nêutron colide com um átomo de nitrogênio-14. O N-14 vira C-14 e passa a integrar moléculas de gás carbônico. Enquanto vivem, plantas e animais absorvem gás carbônico da atmosfera. Quando morrem, os seres deixam de repor C-14 nos corpos. Porém, o C-14 é instável e volta a ser N-14. A queda ocorre a uma taxa constante: metade do C-14 vira N-14 em 5 600 anos; a metade do que sobra, em mais 5 600, anos; a metade do que sobra, em mais 5 600, e por aí vai. A diferença entre a quantidade de C-14 de um fóssil e a normal serve para calcular há quanto tempo o animal ou planta morreu .