• Matéria: História
  • Autor: Anônimo
  • Perguntado 6 anos atrás

Me falem sobre o alimento sagrado para o judaísmo e para o induísmo e coloquem a história dos alimentos (coloquei q a matéria eh de história pq n tem ensino religioso)


marianalorenzetti: oii
marianalorenzetti: eu de novo

Respostas

respondido por: sabrina18pedagogia
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Brasil brincadeira. beijo

respondido por: rafaelyninacio7
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O Tibete (em tibetano: ; Wylie: bod, IPA: [pʰø̀ʔ]; 西藏; pinyin: Xī Zàng) é uma região de planalto da Ásia, um território disputado situado ao norte da cordilheira do Himalaia. É habitada pelos tibetanos e outros grupos étnicos como os monpas e os lhobas, além de grandes minorias de chineses han e hui. O Tibete é a região mais alta do mundo, com uma altitude média de 4 900 metros de altitude, e por vezes recebe a designação de "o teto do mundo" ou "o telhado do mundo".[1]

A UNESCO e a Encyclopædia Britannica[2] consideram o Tibete como parte da Ásia Central, enquanto outras organizações a veem como parte do Sul Asiático.[3]

Durante a sua história, o Tibete existiu como uma região composta por diversas áreas soberanas, como uma única entidade independente[4] e como um Estado vassalo, sob suserania ou soberania chinesa. Foi unificado pela primeira vez pelo rei Songtsän Gampo, no século VII. Por diversas vezes, da década de 1640 até a de 1950, um governo nominalmente encabeçado pelos Dalai Lamas (uma linhagem de líderes políticos espirituais tidos como emanações de Avalokiteśvara - Chenrezig, Wylie: [spyan ras gzigs] em tibetano - o bodisatva da compaixão) dominou sobre uma grande parte da região tibetana. Durante boa parte deste período a administração tibetana também esteve subordinada ao império chinês da Dinastia Qing.

Em 1913, o 13º Dalai Lama expulsou os representantes e tropas chinesas do território formado atualmente pela Região Autónoma do Tibete.[5][6] Embora a expulsão tenha sido vista como uma afirmação da autonomia tibetana,[7] esta independência proclamada do Tibete não foi aceita pelo governo da China nem recebeu reconhecimento diplomático internacional[8] e, em 1945, a soberania da China sobre o Tibete não foi questionada pela Organização das Nações Unidas.[9]

Após uma invasão contundente e uma batalha feroz em Chamdo, em 1950, o Partido Comunista da China assumiu o controle da região de Kham, a oeste do alto rio Yangtzé; no ano seguinte o 14º Dalai Lama e seu governo assinaram o Acordo de Dezessete Pontos. Em 1959, juntamente com um grupo de líderes tibetanos e de seus seguidores, o Dalai Lama fugiu para a Índia, onde instalou o Governo do Tibete no Exílio em Dharamsala. Pequim e este governo no exílio discordam a respeito de quando o Tibete teria passado a fazer parte da China, e se a incorporação do território à China é legítima de acordo com o direito internacional.[10] Ainda existe muito debate acerca do que exatamente constitui o território do Tibete (ver mapa à direita), e de qual seria sua exata área e população.

Índice

1 Nomes

2 Língua tibetana

3 História

4 Política

5 Geografia

6 Economia

7 Cultura

7.1 Arte

7.2 Música

8 Referências

9 Bibliografia

Nomes

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