4 – Valor 1,0 A presença de estrutura vestigiais numa espécie indica que esta: a) encontra-se em vias de desaparecer, embora tenha descendido das espécies em que aquelas estruturas são normalmente desenvolvidas. b) e antecessora de espécies em que aquelas vão se desenvolver. c) vem mudando de hábitos, tornado desnecessárias aquelas estruturas que tendem a desaparecer. d) descende, juntamente com outras espécies que tem aquelas estruturas desenvolvidas, de um ancestral comum. e) ao desenvolver-se, tende a recapitular os estágios por que passaram os seus antepassados.
Respostas
Resposta:
D
Explicação:
Os órgãos vestigiais são evidências anatômicas que revelam parentesco evolutivo entre espécies que os apresentam, sejam eles atrofiados ou desenvolvidos, sendo assim, resposta letra D. A letra A afirma que a espécie que apresenta tais estruturas estão fadadas a desaparecer, o que não é certeza, estando, assim, incorreta. Em B, há erro conceitual, pois, os órgãos vestigiais são encontrados nos descendentes, e não nos antecessores, além do desenvolvimento deles ser incerto. Em C, as estruturas não tendem a desaparecer, como afirma a alternativa, podendo, na verdade, atrofiar, em alguns casos - vale ressaltar também a posição lamarckista da letra C. Por fim, a letra E aponta que o desenvolvimento dessas estruturas podem recuperar as funções passadas, o que também não é possível afirmar certamente que isso ocorrerá.
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Resposta:
d) descende, juntamente com outras espécies que tem aquelas estruturas desenvolvidas, de um ancestral comum.
Explicação:
Em certas espécies de animais, existem órgãos que se revelam desenvolvidos e funcionalmente ativos. Entretanto, em outras espécies, eles aparecem atrofiados, e são denominados órgãos vestigiais, os quais indicam a existência de parentesco evolutivo entre espécies diferentes. Isso sugere ancestralidade comum e, por isso, constituem uma evidência evolutiva.