• Matéria: Biologia
  • Autor: barbarataborda34
  • Perguntado 6 anos atrás

liste duas ações significativas para amenizar a crise hídrica:

Respostas

respondido por: gugamatadomichelluzz
3

1. Incentivos (e multas) para reduzir o consumo

Em momentos de crise, o famoso clichê "faça a sua parte" vale mais do que nunca. Os consumidores precisam reduzir o desperdício e utilizar menos água. Mas o peso não pode cair todo nas costas dos cidadãos. O poder público deve criar medidas de incentivo para isso. O bônus para os consumidores que economizaram água já está em curso em São Paulo, mas tem efeito limitado. ONGs defendem uma proposta um pouco mais impopular: multar o consumo excessivo. A medida é polêmica e o governo paulista anunciou que não pretende colocá-la em prática.

2. Os mais pobres também têm direito à água

O governo precisa assegurar que todas as faixas de renda e consumo tenham acesso à água, mesmo em situações de rodízio ou racionamento. Consumidores de maior poder aquisitivo ou grandes empresas podem buscar alternativas, como perfurar poços ou comprar caminhões-pipa. Consumidores de baixa renda não têm essa possibilidade e sofrem mais com os cortes de água.

Explicação:


simonevieira1317: oi
respondido por: anahpandinhachan
3

1. Incentivos (e multas) para reduzir o consumo

Em momentos de crise, o famoso clichê "faça a sua parte" vale mais do que nunca. Os consumidores precisam reduzir o desperdício e utilizar menos água. Mas o peso não pode cair todo nas costas dos cidadãos. O poder público deve criar medidas de incentivo para isso. O bônus para os consumidores que economizaram água já está em curso em São Paulo, mas tem efeito limitado. ONGs defendem uma proposta um pouco mais impopular: multar o consumo excessivo. A medida é polêmica e o governo paulista anunciou que não pretende colocá-la em prática.

2. Os mais pobres também têm direito à água

O governo precisa assegurar que todas as faixas de renda e consumo tenham acesso à água, mesmo em situações de rodízio ou racionamento. Consumidores de maior poder aquisitivo ou grandes empresas podem buscar alternativas, como perfurar poços ou comprar caminhões-pipa. Consumidores de baixa renda não têm essa possibilidade e sofrem mais com os cortes de água.

 

Pássaro voa em represa em Itu, que chegou a apenas 2% de sua capacidade. Itu é uma das cidades mais afetadas pela falta de água (Foto: Andre Penner/AP)

Pássaro voa em represa em Itu que chegou a apenas 2% de sua capacidade. Itu é uma das cidades mais afetadas pela crise da água no Sudeste (Foto: Andre Penner/AP)

Novembro começou com uma situação surreal para os paulistanos: falta de água e enchente ao mesmo tempo. As chuvas, esperadas há meses para aliviar a grave seca no Sudeste, finalmente chegaram, mas elas estão longe de resolver o problema. As estimativas mais otimistas indicam que o período chuvoso não deve encher mais do que 30% da Cantareira, o que indica que a crise continuará em 2015.

Segundo Marussia Whately, especialista em gestão de recursos hídricos do Instituto Socioambiental (ISA), a situação mostra o quanto estamos vulneráveis na questão da água. "Um verão de chuvas não será suficiente para recuperar os mananciais. Será um grande desafio conseguir manter a sociedade informada e mobilizada para enfrentar a crise no ano que vem", diz.

Marussia está coordenando um projeto que envolve mais de 30 organizações da sociedade civil para apontar soluções sobre a crise, e levantou informações para fazer um diagnóstico da situação. Com base nesse diagnóstico e nas dezenas de reportagens que publicamos sobre a crise hídrica em São Paulo, o Blog do Planeta preparou uma lista de medidas que podem ser colocadas em prática para evitar que o sistema de abastecimento entre em colapso no próximo ano.

>> O que você precisa saber sobre a crise de água em São Paulo

Medidas emergenciais

1. Incentivos (e multas) para reduzir o consumo

Em momentos de crise, o famoso clichê "faça a sua parte" vale mais do que nunca. Os consumidores precisam reduzir o desperdício e utilizar menos água. Mas o peso não pode cair todo nas costas dos cidadãos. O poder público deve criar medidas de incentivo para isso. O bônus para os consumidores que economizaram água já está em curso em São Paulo, mas tem efeito limitado. ONGs defendem uma proposta um pouco mais impopular: multar o consumo excessivo. A medida é polêmica e o governo paulista anunciou que não pretende colocá-la em prática.

2. Os mais pobres também têm direito à água

O governo precisa assegurar que todas as faixas de renda e consumo tenham acesso à água, mesmo em situações de rodízio ou racionamento. Consumidores de maior poder aquisitivo ou grandes empresas podem buscar alternativas, como perfurar poços ou comprar caminhões-pipa. Consumidores de baixa renda não têm essa possibilidade e sofrem mais com os cortes de água.

3. Atenção para a saúde

A crise da água pode desencadear problemas sérios de saúde pública. Uma das preocupações é com os cortes e racionamento. Ao diminuir a pressão da água, possíveis furos ou buracos nos encanamentos podem permitir que a água se contamine no caminho de casa. Outra preocupação é na forma como as famílias armazenam a água da chuva. Deixar em baldes ou recipientes abertos pode ser um perigo no combate a doenças como a dengue (ou o novo vírus chikungunya). O poder público precisa preparar uma forte campanha para conscientizar o público.

4. Uma gestão mais transparente

Tem racionamento ou não tem? Não faltam críticas para a forma como o governo Geraldo Alckmin conduz a crise da água, e uma delas é na questão da transparência. É difícil conseguir as informações sobre o que está de fato ocorrendo, com uma série de denúncias de um "racionamento não oficial". O governo, a Sabesp e as prefeituras precisam ser mais transparentes, divulgando para a população os locais e horários de onde pode faltar água para permitir que a população se prepare.

me desculpe se não era oque procurava!

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